Tribunal do amor romance Capítulo 693

Muitas mulheres tentaram se aproximar de Bruno, mas todas foram repelidas por sua postura fria. Ele chegou até a xingar algumas. Por isso, muitas ficaram com inveja ao ver Elisa sentada de frente para ele, conversando de forma amigável. Depois disso, as que gostavam dele só podiam admirá-lo de longe. Ninguém imaginava que o relacionamento entre eles fosse tão bom a ponto de entrarem juntos na sala!

O ciúme corroía os corações das mulheres!

Elas começaram a fofocar.

“Não era a Elisa Benett? Algo deve estar rolando entre eles!”

Uma loira acendeu seu cigarro, deu uma tragada e disse: “Olha pra vocês. Já deviam conhecer a personalidade do Bruno, né? Do que estão preocupadas? Todas vocês já tiveram um gostinho dele. Quem sabe, talvez a vez de vocês chegue de novo?”

Outra mulher concordou e disse: “Você tem razão. Pelo menos agora parece que ele está se encontrando com garotas. Talvez tenhamos uma chance.”

“É verdade.”

Nesse momento, Elisa e Bruno estavam em uma sala privativa, então não faziam ideia da comoção lá fora. Mesmo que soubessem, não se importariam.

Bruno caminhou com ar de superioridade até o sofá e se sentou, enquanto Elisa se sentou novamente de frente para ele. Bruno estava prestes a acender outro cigarro, mas parou quando viu Elisa à sua frente. Ele colocou o maço de cigarros e o isqueiro na mesa com um leve baque.

“Não me importo que você fume”, ela disse calmamente.

Bruno ignorou o comentário e foi direto ao ponto: “O que você quer?”

Elisa respirou fundo e o encarou nos olhos. “Como meu pai morreu?”

A reação de Bruno não mudou. Ele a olhou com indiferença e disse: “Ele é seu pai. O hospital te disse como ele morreu. Por que você perguntaria isso para um estranho?”

Elisa mordeu os lábios e respondeu amargamente: “Considerando a relação entre você e meu pai, não acho que você possa se chamar de estranho. Tenho certeza de que havia segredos entre vocês dois.”

“Você está falando dormindo?” Bruno zombou dela, sem nenhuma mudança na expressão.

“Como meu pai morreu?”, Elisa perguntou novamente. Ela o observava fixamente, sem querer perder nem o menor sinal de mudança.

Mas Bruno respondeu com um riso debochado: “Isso não tem nada a ver comigo. Não me importo se você tiver algo a me pedir. Mas não sei de nada e não quero me envolver no drama da sua família.”

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