Tribunal do amor romance Capítulo 628

Uma hora depois, Elisa ainda estava invadindo o Grupo Wickam, e ninguém a havia parado.

De repente, a campainha tocou.

Elisa se assustou e ficou ligeiramente surpresa. Ela imediatamente teclou no teclado para proteger o que tinha feito antes de se levantar e caminhar até a porta.

Ela estava um pouco espantada. Quem viria tão tarde da noite?

Ela estava hesitante e se perguntando se era Cauã...

Ela havia conversado com ele por um tempo hoje, e não estava muito entusiasmada, respondendo com palavras monossilábicas.

Quando ela chegou à porta e viu que o visitante era Gabriel, sua expressão imediatamente ficou azeda.

Ela não podia se dar ao luxo de se preocupar com tantas coisas. Voltou correndo para o computador e resolveu tudo rapidamente. A área de trabalho voltou à aparência usual, e ela desligou a tela.

A campainha ainda estava tocando. Elisa voltou para a porta e a abriu.

“Por que você está aqui tão tarde da noite?”

Desta vez, Elisa estava surpresa porque Gabriel não bateu na porta com força.

Mas ela olhou para ele com um olhar frio e profundo. Ela não estava tão agitada como antes, mas se sentia envergonhada por algum motivo.

Será que Gabriel descobriu?

Mas...

Ela não tinha mostrado o rosto na hora, e foi apenas por um instante. Ele poderia ter descoberto que era ela?

Se ele não tivesse descoberto, as informações confidenciais da empresa dele teriam sido violadas. Por que ele estava procurando por ela em vez de vigiar a empresa?

Uma expressão fria passou por um canto profundo dos olhos dela, mas ela não disse nada.

Gabriel não se importou se Elisa deu passagem ou não. Ele entrou e inalou o aroma dela e da casa. Por algum motivo, a irritação que ele sentia parecia ter sido atenuada pelo doce cheiro.

Ela não disse nada e fechou a porta.

Os olhos de Elisa brilharam ligeiramente. Como esperado, ele descobriu.

É realmente ela!

Ela...

Como pode ser ela?

Como Elisa pode ser uma dos Três Mosqueteiros!

“Você é a Margarida-amarela.”

Os Três Mosqueteiros consistiam em dois homens e uma mulher. Todos sabiam disso, mas ninguém conhecia suas identidades reais.

Esse era o pseudônimo de Elisa no grupo.

A Margarida-amarela é uma flor com pétalas amarelas e um centro escuro. Seu nome comum é Margarida-amarela por causa do centro escuro, mas tem pouco a ver com o significado da flor. A flor simboliza justiça, equidade, verdade e a distinção entre o certo e o errado. Ela se parece com um girassol e cresce na direção do sol, simbolizando integridade, dever e boa conduta.

A Margarida-amarela é incomum e possui uma postura bonita. É única e tem sua beleza. Também exemplifica um amor extraordinário, onde as pessoas podem usar a flor para expressar seus sentimentos e articular seus pensamentos.

A flor também incorpora paz, nobreza, elegância e alta integridade moral com sua persistência.

Elisa não disse nada, mas seu silêncio significava uma admissão indireta.

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