Tribunal do amor romance Capítulo 605

Ela conteve seus sentimentos.

As sobrancelhas de Gabriel se franziram. Ele disse com voz profunda: “Eu disse para você ficar aqui e descansar.”

Elisa parou. Virou-se e olhou para ele. Tudo o que ele dizia era uma ordem. Como alguém tão frio como ele, ela não achava que havia algo de errado com seu tom, mas estava perplexa sobre por que precisava ficar ali.

“Você deveria estar claro sobre nosso relacionamento. O que significa se continuarmos juntos? Eu já disse que não vou me reconciliar com você.”

Depois disso, Elisa saiu. Com medo de que Gabriel a seguisse, ela disse em voz baixa: “Eu pedi para minha amiga vir me buscar.”

Ele a encarou friamente. Assim que ela achou que estava segura para sair, o homem de repente agarrou seu pulso com força.

Sua testa se enrugou. Parecendo exausta, ela disse: “O que você...”

Antes que ela pudesse terminar, Gabriel disse com voz profunda: “Você ainda não entrou no quarto principal. Do que exatamente está fugindo?”

Elisa ficou um pouco surpresa, mas no momento seguinte disse calmamente: “Isso importa se há algo do qual estou fugindo? Este lugar me deixou triste e desapontada por três anos, me fez partir sem esperanças. Você acha que este lugar pode reacender o amor que eu tinha por você, ou você acha que me fez perceber mais sua falta de coração?”

As pupilas de Gabriel encolheram um pouco, mas ele ainda segurava seu pulso.

Vendo Elisa cansada e sem vontade de conversar com ele, sua raiva estava prestes a explodir. Ele disse friamente: “Volte. Vou te dar uma última chance.”

Elisa riu de escárnio. “Não há necessidade.”

Depois disso, ela sacudiu a mão dele e caminhou até a porta. Estava prestes a abri-la quando se lembrou que precisava de um código, então virou-se irritada. “Me deixe sair.”

Gabriel riu com raiva. Ele foi até a porta sem dizer uma palavra e a abriu. “Desapareça. Não quero te ver novamente no futuro.”

Elisa não se importou nem um pouco e nem se deu ao trabalho de retrucar.

Ela saiu direto.

E seu suposto amigo era apenas um táxi que ela tinha parado.

Vendo o táxi parar não muito longe dali, Elisa rapidamente entrou no carro e foi embora.

Gabriel ficou parado na porta e rangeram os dentes enquanto observava sua figura.

Elisa.

Elisa Benett.

Muito bem.

Essa mulher é incrível!

Elisa sorriu e assentiu. “Vou fazer isso.”

“O gerente assistente tem que lidar com muito mais pressão. Liz, embora eu seja apenas líder de equipe, já estou nesta empresa há algum tempo afinal. Se você enfrentar algum problema, me diga a qualquer momento. Vou te ajudar se puder.”

Elisa sorriu. “Certo.”

Eles conversaram por um tempo antes dela ir para seu escritório.

Não era muito grande. Tinha cerca de dez metros quadrados e nem sequer um sofá.

Havia apenas uma mesa de escritório e um banheiro privativo.

Havia uma cadeira adicional na frente da mesa, o que facilitava para os funcionários reportarem seu trabalho para ela.

Lilian, que estava no mesmo cargo que ela, tinha um escritório cinco metros quadrados maior.

Elisa levantou as sobrancelhas levemente. Não se importou. Caminhou até sua mesa, sentou-se e quis resolver seus assuntos de trabalho, mas seu celular tocando a distraiu.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Tribunal do amor