Tribunal do amor romance Capítulo 599

Gabriel destrancou a porta e disse: “Saia do carro.”

Os olhos de Elisa piscaram. Ela não queria se mover – tinha um profundo conflito com aquele lugar. Preferia ficar no carro, mesmo sendo o carro de Gabriel.

Percebendo que ela não respondia, ele saiu e foi até o outro lado para abrir a porta do passageiro.

No entanto, Elisa continuava relutante em sair do carro, então Gabriel repetiu: “Saia.”

Ela olhou para o homem, perplexa, com a testa franzida. “Por que me trouxe aqui?”

“Você não quer voltar para visitar? Faz tempo que você não volta.”

Gabriel usou essa palavra com uma intenção profunda.

Instintivamente, Elisa franziu a testa, sentindo uma forte impulsão. “Não vejo necessidade de voltar. Eu não pertenço a este lugar.”

“Saia do carro.” O tom de Gabriel tornou-se mais severo.

Elisa ficou com uma expressão séria. O carro não era dela e ela não podia continuar no carro de Gabriel, então fez o que ele mandou.

“Então, por que me trouxe aqui? Acha que pode mexer comigo emocionalmente? Ou você é só infantil?” Apesar de dizer isso, tinha a sensação de que ele tinha outras intenções.

Gabriel lançou um olhar frio para ela, mas sua expressão permaneceu indiferente, não tão feroz quanto antes.

O céu começou a escurecer, o que dificultava perceber a expressão dele. Ao mesmo tempo, seus olhos se tornaram mais complicados.

Desta vez, Gabriel não esperou uma resposta de Elisa, mas rapidamente agarrou seu pulso antes que ela pudesse desviar.

Elisa ficou frustrada porque não conseguia se soltar. Dr*ga! Minha força física não é páreo para este homem.

Elisa ficou arrepiada. Seu rosto ficou lívido de raiva enquanto gritava: “Me coloca no chão!”

No entanto, Gabriel caminhou em direção ao prédio sem dar a ela qualquer chance de se soltar.

Elisa estava se debatendo tanto que não percebeu o corpo de Gabriel enrijecer.

Era a primeira vez que ele a carregava e sentiu uma sensação calorosa no estômago ao segurar a mulher delicada nos braços. Era uma sensação que ele nunca tinha tido! Franziu a testa e fechou os olhos por um segundo. Quando os abriu novamente, recuperou a compostura.

A mansão estava desocupada desde que Elisa havia partido.

Quando ela entrou, um aroma fresco invadiu suas narinas, como se fosse o perfume que ela costumava usar.

“Me coloca no chão! Você está louco?”

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