Traição Seguida de Doce Carinho romance Capítulo 601

Cleiton chegou cedo naquela manhã.

Ele estava lá para ajudar o presidente a fazer as malas.

Pois hoje eles voltariam para Cidade Dourada.

Quando viu Afonso saindo com o pãozinho nos braços, Cleiton ficou surpreso.

"Presidente, esse é o... da América?"

"É ele mesmo." A voz de Afonso era serena.

"Presidente, por mais que o senhor goste dessa criança, não pode simplesmente trazê-lo dos Estados Unidos para cá. Isso é ilegal."

Afonso lançou um olhar frio para Cleiton.

Cleiton riu: "Presidente, eu estava brincando."

Claro que Cleiton estava brincando.

Mas, ao mesmo tempo, ele estava muito curioso.

Como é que esse pequeno pãozinho tinha acabado de novo nas mãos do presidente.

Afonso falou para Cleiton: "Faça as malas."

Ele mesmo saiu carregando o pãozinho.

Antes de subirem no carro, Cleiton disse: "Presidente, o senhor vai levar o pãozinho de volta?"

Afonso respondeu: "Não posso simplesmente deixá-lo aqui sozinho."

Cleiton pensou consigo mesmo, mesmo que você tenha "encontrado" novamente esse pãozinho, ainda há muitas maneiras de resolver isso, como recorrer à mídia ou entregá-lo à polícia.

Por que insistir em levá-lo consigo?

No entanto, Cleiton não fez mais perguntas.

Felizmente, o presidente tinha um jato particular.

O pãozinho dormiu profundamente durante o voo.

Quando chegaram a Cidade Dourada, era meio-dia.

Cleiton disse: "Presidente, e o pãozinho, não vai levá-lo para a empresa, vai?"

Seguindo o costume de Afonso, ele certamente iria direto para a empresa.

Afonso disse: "Não, vamos para a Villa Maple."

Cleiton ficou surpreso.

Cleiton, correndo de um lado para o outro, estava exausto.

E ainda havia um monte de coisas importantes na empresa, mas ele também tinha que desempenhar o papel de babá.

Depois de arrumar a geladeira, Cleiton disse a Afonso: "Presidente, se não precisar de mais nada, vou voltar para a empresa."

"Espere" Afonso o interrompeu: "Tire a tarde de folga, hoje você não precisa ir à empresa."

No início, Cleiton pensou que estava alucinando.

Quando ele se deu conta, estava quase chorando de gratidão.

Há quanto tempo ele não tinha folga?

Embora seu salário fosse alto e o presidente fosse bom para ele, oferecendo casa, carro e ações, ele era um secretário super dedicado 24 horas por dia.

Especialmente nesses últimos quatro anos, com Afonso expandindo os negócios freneticamente e trabalhando incessantemente.

Como seu secretário especial, Cleiton também estava nesse ritmo insano.

Por todos esses anos, seus relacionamentos amorosos fracassaram um após o outro, tudo por causa do presidente.

Será que o presidente finalmente havia percebido e decidido dar-lhe uma folga?

Justo quando Cleiton estava prestes a agradecer e planejar uma boa soneca, Afonso disse de repente: "À tarde, me ajude a fazer pastéis de carne."

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