Cleiton chegou cedo naquela manhã.
Ele estava lá para ajudar o presidente a fazer as malas.
Pois hoje eles voltariam para Cidade Dourada.
Quando viu Afonso saindo com o pãozinho nos braços, Cleiton ficou surpreso.
"Presidente, esse é o... da América?"
"É ele mesmo." A voz de Afonso era serena.
"Presidente, por mais que o senhor goste dessa criança, não pode simplesmente trazê-lo dos Estados Unidos para cá. Isso é ilegal."
Afonso lançou um olhar frio para Cleiton.
Cleiton riu: "Presidente, eu estava brincando."
Claro que Cleiton estava brincando.
Mas, ao mesmo tempo, ele estava muito curioso.
Como é que esse pequeno pãozinho tinha acabado de novo nas mãos do presidente.
Afonso falou para Cleiton: "Faça as malas."
Ele mesmo saiu carregando o pãozinho.
Antes de subirem no carro, Cleiton disse: "Presidente, o senhor vai levar o pãozinho de volta?"
Afonso respondeu: "Não posso simplesmente deixá-lo aqui sozinho."
Cleiton pensou consigo mesmo, mesmo que você tenha "encontrado" novamente esse pãozinho, ainda há muitas maneiras de resolver isso, como recorrer à mídia ou entregá-lo à polícia.
Por que insistir em levá-lo consigo?
No entanto, Cleiton não fez mais perguntas.
Felizmente, o presidente tinha um jato particular.
O pãozinho dormiu profundamente durante o voo.
Quando chegaram a Cidade Dourada, era meio-dia.
Cleiton disse: "Presidente, e o pãozinho, não vai levá-lo para a empresa, vai?"
Seguindo o costume de Afonso, ele certamente iria direto para a empresa.
Afonso disse: "Não, vamos para a Villa Maple."
Cleiton ficou surpreso.
Cleiton, correndo de um lado para o outro, estava exausto.
E ainda havia um monte de coisas importantes na empresa, mas ele também tinha que desempenhar o papel de babá.
Depois de arrumar a geladeira, Cleiton disse a Afonso: "Presidente, se não precisar de mais nada, vou voltar para a empresa."
"Espere" Afonso o interrompeu: "Tire a tarde de folga, hoje você não precisa ir à empresa."
No início, Cleiton pensou que estava alucinando.
Quando ele se deu conta, estava quase chorando de gratidão.
Há quanto tempo ele não tinha folga?
Embora seu salário fosse alto e o presidente fosse bom para ele, oferecendo casa, carro e ações, ele era um secretário super dedicado 24 horas por dia.
Especialmente nesses últimos quatro anos, com Afonso expandindo os negócios freneticamente e trabalhando incessantemente.
Como seu secretário especial, Cleiton também estava nesse ritmo insano.
Por todos esses anos, seus relacionamentos amorosos fracassaram um após o outro, tudo por causa do presidente.
Será que o presidente finalmente havia percebido e decidido dar-lhe uma folga?
Justo quando Cleiton estava prestes a agradecer e planejar uma boa soneca, Afonso disse de repente: "À tarde, me ajude a fazer pastéis de carne."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Traição Seguida de Doce Carinho
Cadê a continuação????...
Cadê os capítulos? Porque demora tanto para atualizar ? 😪...
E os capítulos?????...
Cade os capitulos ?????...
liberem mais capítulos, por favor...