Traição Seguida de Doce Carinho romance Capítulo 262

Ao ouvir Beatriz gritar dessa maneira, o louco ficou ainda mais agitado, apontando a arma diretamente para Afonso, com um sorriso sinistro.

Ele virou a cabeça, olhando ternamente para Beatriz: "Beatriz, viu? Este é o homem que você amou durante toda a sua juventude, e no final te traiu, casando-se com outra mulher. Posso te vingar. Se eu o matasse, você ficaria feliz?"

Beatriz estava furiosa, com os olhos vermelhos de raiva: "Se você ousar machucá-lo, nunca vou te perdoar, mesmo após a morte."

O homem franzia a testa em confusão: "Até agora, ainda o protege. Beatriz, ele já te abandonou. Por que ainda o ama? Te amo tanto. Por que não pode olhar para mim uma vez?"

Beatriz, aparentemente ignorando-o, gritou para Afonso: "Saia. Não preciso de sua ajuda. Vá embora!"

As emoções do homem estavam quase fora de controle, ora rindo alto para o céu, ora parecendo louco e selvagem.

Recuou vários passos, puxando Beatriz consigo.

Afonso ainda tentava se aproximar, tentando persuadi-lo: "Você não a ama? Olhe para ela agora. Está sofrendo tanto. Você pode suportar ver alguém que ama sofrer? Então deixe-me ser seu refém. Pode usar-me para ameaçar, e Beatriz concordará com qualquer condição sua. Como você sabe, eu sou a pessoa que ela mais ama. E então, quando você a pedir em casamento, ela certamente aceitará."

Beatriz continuava gritando para Afonso ir embora.

Mas Carolina não impediu Afonso de se arriscar.

Porque sabia que se deixasse Afonso sem ajudar e algo acontecesse com Beatriz, ele viveria com a culpa para sempre.

Ela ficou quieta onde estava.

Apenas observando em silêncio tudo o que acontecia.

O criminoso parecia ser persuadido pelas palavras de Afonso.

É certo. Beatriz estava tão preocupada com ele que preferia morrer do que vê-lo correr riscos por ela.

Esse homem era seu ponto fraco.

Aquela era à beira do terraço. Um passo em falso poderia significar a morte.

E aquele homem ainda tinha uma arma, estava agora apenas delirando.

Uma vez que recobrasse a consciência, certamente enlouqueceria, e quem sabe o que poderia acontecer.

Afonso, calmo e estável, disse ao criminoso: "Já estou aqui. Agora solte Beatriz, e depois vocês podem negociar bem. Confie em mim, ela certamente vai aceitar de bom grado."

O homem estava completamente confuso, com uma expressão doce e vagante no rosto, como se já estivesse imaginando o futuro feliz deles.

Ele disse alegremente: "Certo., quero que ela concorde de bom grado. Realmente não quero forçá-la."

O criminoso lentamente soltou o braço que estava apertando o pescoço de Beatriz...

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