Carolina se agachou e disse com grande preocupação: "Brice, você está bem?".
Brice ainda estava tremendo.
Carolina não sabia o que fazer, talvez nem devesse ter funcionado.
Carolina disse: "Vou acender a luz, talvez fique melhor".
"Não vá."
Carolina ainda não tinha se levantado, mas sua mão foi agarrada por Brice.
Ele nem sequer levantou a cabeça, ainda encolhido, mas estendeu uma mão para segurar firme a de Carolina.
Carolina só pôde sentar-se silenciosamente ao lado dele, dizendo: "Eu não vou embora."
E assim ficaram sentados por quanto tempo, não sabiam.
Carolina sentiu a mão que Brice segurava começar a formigar.
Mas Carolina também começou a sentir que os tremores de Brice estavam lentamente diminuindo.
Finalmente Brice a soltou e levantou a cabeça.
A mão de Carolina estava branca pela pressão, quase sem sensação.
Mas ela ainda se preocupou em perguntar a Brice: "Você está se sentindo melhor?"
A expressão de Brice aos poucos voltava ao normal, e ele olhou para o dorso da mão pálida de Carolina com um ar de culpa: "Desculpe."
Carolina hesitou por um momento, depois balançou a mão e disse com um sorriso: "Não foi nada, logo passa."
Brice disse: "Vamos para casa."
Carolina olhou para o relógio e ficou surpresa porque já eram nove horas.
Os dois estavam voltando juntos.
Um após o outro, eles entraram na casa e trocaram de sapatos, quando Pérola esbarrou neles.
Pérola disse: "Vocês dois voltaram juntos?"
E ainda por cima tão tarde.
Carolina respondeu: "Eu e Brice estávamos ensaiando para a peça de teatro, vamos nos apresentar no festival da escola, acabamos de terminar o ensaio."
Ele apressou o passo de volta ao seu quarto.
Afonso bagunçou a franja na testa de Carolina e disse gentilmente: "Por que tão tarde hoje?"
"Eu já tinha te dito, estou ensaiando para a peça, e em dez dias será a apresentação. vou chegar tarde esses dias."
"Então vou te buscar à noite."
"Não precisa, estou com seu sobrinho, o que mais você poderia querer? De qualquer forma, ele está ensaiando comigo."
Afonso assentiu: "Então Vou pedir a ele para cuidar bem da tia."
Carolina riu, achando estranho ser a tia de alguém mais velho que ela: "É uma sensação... curiosa."
Afonso perguntou: "está com fome?"
Carolina fez charme: "Estou morrendo de fome, ainda não jantei. você pode fazer um macarrão para mim?"
Afonso respondeu: "Claro, gulosinha."
De repente, Carolina lembrou-se de algo: "Ah, Brice também não jantou, faça uma porção para ele também, por favor."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Traição Seguida de Doce Carinho
Cadê a continuação????...
Cadê os capítulos? Porque demora tanto para atualizar ? 😪...
E os capítulos?????...
Cade os capitulos ?????...
liberem mais capítulos, por favor...