Assim, a vida dela se tornaria completamente sem sentido.
Ela sentia que era uma piada completa.
Davis a havia empurrado até a beira do terraço.
Este era o lugar onde Márcia havia ameaçado Davis com a morte antes.
Mas ela ainda não acreditava.
Ela não acreditava que Davis realmente a mataria.
Ela se apoiou na cadeira de rodas e se levantou em um pé só.
Uma mão descansava sobre a cadeira de rodas.
Ela se virou para enfrentar Davis.
Um olhar teimoso e paranoico surgiu em seu rosto: “tio Davison, você realmente quer que eu morra? Só porque eu fiz uma piada com a Ada, você vai me matar com suas próprias mãos?”
Márcia, no fundo, ainda não acreditava.
Davis a havia trazido para este lugar apenas para avisá-la, para assustá-la.
Era diferente de todas as vezes anteriores.
No fundo do coração de tio Davison, certamente ainda havia sentimentos por ela.
A voz de Davis era fria: “Então, vou fazer uma piada com você também.”
No segundo seguinte.
Márcia sentiu uma força empurrando seus ombros.
Seu corpo não conseguia se manter em pé.
Ela caiu direto para trás.
No momento em que seu corpo estava no ar.
Os olhos de Márcia estavam cheios de incredulidade.
Seu olhar estava fixo em Davis.
Aquele rosto frio a aterrorizava.
Uma frieza tomava conta de seu coração e de seu corpo.
Naquele instante, as lágrimas de Márcia transbordaram.
O anjo que uma vez a salvou realmente se tornou o demônio que a enviou para o inferno com suas próprias mãos.
Esse momento não era apenas a privação de sua vida.
Era a privação de toda a sua vida, todos os sentimentos, amor e esperança.
Mesmo tendo perdido uma perna, mesmo tendo sido abandonada.
Márcia sentia uma dor terrível.
Seus órgãos internos pareciam estar esmagados.
Seu membro amputado tremia incessantemente.
O grande estímulo fez seus nervos cortados se excitarem incessantemente.
A dor era como se alguém estivesse serrando sua perna com uma serra.
Márcia nunca havia experimentado uma dor tão intensa, centenas de vezes pior do que o acidente de carro que sofreu.
A dor impedia que ela pensasse.
Ela nem mesmo conseguia distinguir se estava viva ou morta.
Ela só podia se encolher, tremendo como se estivesse peneirando.
Davis, no entanto, observava a cena friamente.
Naquele momento, Márcia não era nada mais do que um ponto insignificante na noite para ele.
Ele pegou o celular e ligou para Yago Neves: “Informe aos Barbosas, mandem alguém para o terraço do Grupo Ravello para buscar a pessoa.”
Davis não se preocupou mais com Márcia.
Depois de deixar o terraço do Edifício Ravello, ele foi diretamente para o hospital.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro!
Que livro maravilhoso, estou adorando e ansiosa por mais capitulos. Parabéns!...
Que livro maravilhoso....Obrigada equipe...
Quando vai atualizar?...