Domingos, ao ver tantas pessoas criticando sua mãe, ficou apavorado. Ele puxou a saia de Rafaela cuidadosamente.
— Mamãe, vamos deixar isso para lá. Podemos esperar na fila. — Sua voz era baixa e trêmula, enquanto olhava ao redor com medo.
— Não! — Rafaela se agachou, olhando para ele com carinho, seus olhos suavizando ao encarar o rosto do filho. — Você é o tesouro da mamãe, e eu faria qualquer coisa por você.
Ela pensou que, como Joaquim já havia falado com a administração do hospital, a Dra. Susan teria que ceder e atender Domingos primeiro. Com desprezo, ela encarou a multidão irritada.
— Chame a Dra. Susan para cá! Vamos ver o que ela diz, quem vai ser atendido primeiro! — Declarou Rafaela, seu tom era desafiador, e seu queixo estava erguido em desafio.
Assim que terminou de falar, uma voz clara ecoou ao longe.
— Eu sou a Susan.
Todos os olhares se voltaram para Natacha.
Quando Rafaela viu quem era a “Susan”, ficou paralisada. Ela olhou para Natacha se aproximando e não conseguia acreditar.
Susan era Natacha? Como isso era possível?
Natacha franziu a testa, olhando para Rafaela. Será que parecia um fantasma? Por que ela estava olhando para ela com tanto medo? Se aproximando, Natacha olhou Rafaela de cima a baixo.
— Por favor, entre na fila. — Disse ela com firmeza, mas havia um toque de impaciência.
Os outros pacientes começaram a concordar.
— Ouviu? A Dra. Susan mandou você esperar na fila! — Disseram com vozes cheias de satisfação.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...