Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! romance Capítulo 56

Ela foi a primeira pessoa a lhe dizer essas palavras. Até mesmo sua mãe costumava dizer que ele não era tão bom quanto Joaquim, que Joaquim estava sempre no caminho dele.

Ninguém queria acreditar nele. Apenas Natacha, apenas ela.

Luiz passou a noite sem dormir, angustiado, pensando repetidamente no que ele faria depois que Joaquim trouxe Natacha de volta.

Enquanto isso, Joaquim dormiu tranquilamente.

A luz suave da manhã brilhava através das cortinas do quarto, iluminando a cama branca, criando uma atmosfera aconchegante.

Quando Natacha acordou em seus braços, ela se sentiu um pouco desconfortável. Com voz a trêmula, ela disse:

- Bom dia.

- Hump, bom dia. - Joaquim abaixou a cabeça, preguiçosamente olhando para a mulher sonolenta em seus braços, perguntando. - Você dormiu bem?

Natacha pensou por um momento. Parecia que ela não teve nenhum sonho estranho na noite passada, dormiu profundamente e descansou bem. Com o rosto corado, ela respondeu:

- Sim, dormi bem. E você?

- Eu também. - Joaquim disse. - O sol já saiu lá fora.

Natacha sorriu e disse:

- Depois de tantos dias de chuva, finalmente o sol apareceu.

Ao olhar para o sol brilhando lá fora, até mesmo seu humor pareceu mais radiante. No entanto, Natacha ainda se sentiu um pouco desconfortável com tanta intimidade.

- Eu... Vou me arrumar primeiro, senão vou me atrasar.

Ela rapidamente encontrou uma desculpa e saiu da cama.

Joaquim observou sua figura como a de um coelhinho enquanto ela se afastava, e um leve sorriso se formou em seus lábios.

Dora já havia preparado uma mesa farta de café da manhã lá embaixo. Quando os dois desceram juntos, ela ficou surpresa.

Em seguida, ela abriu um sorriso amigável, cumprimentando:

- O que você está fazendo? - Ela rapidamente colocou o cinto de segurança, quase vomitando o café da manhã que mal tinha conseguido comer.

Joaquim perguntou friamente:

- Se você não gosta que eu seja tão gentil com você, eu também posso ser um pouco rude!

Com o rosto carrancudo, ele deixou ela na porta da faculdade, sem dizer mais uma palavra.

Antes de sair do carro, Natacha, frustrada, disse:

- Se você não queria me levar, poderia ter dito. Por que fazer essa cara toda?

Mal tinha aberto a porta do carro quando Joaquim estendeu a mão e a fechou novamente. No segundo seguinte, o rosto dela estava sendo levantado pelo homem. Seus lábios encontraram os dela em um beijo.

Natacha arregalou os olhos, sem entender completamente a lógica desse homem de mente tão volátil.

Parecia que ele estava punindo ela, pois seus lábios ficaram dormentes e doloridos após o beijo.

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