— Não é assim, Natacha, você precisa me ouvir. — Joaquim estava desesperado, ele se aproximou e segurou a mão de Natacha, dizendo ansioso. — Desta vez, as coisas aconteceram muito de repente, é um assunto muito importante.
Natacha puxou a mão com força, se afastando de Joaquim, seus olhos estavam marejados de lágrimas, e sua voz tremia:
— Quando é que os assuntos de Rafaela não são importantes? E eu? Se eu não tivesse descoberto isso, por quanto tempo mais você pretendia me enganar? Até quando você vai continuar me enganando?
Joaquim segurou a mão de Natacha e disse:
— Vamos discutir isso em casa, acredite em mim, eu nunca quis te enganar.
Rafaela observava a discussão dos dois de lado, se sentindo particularmente animada.
“Minha vida não foi boa, por que a de Natacha deveria ser? O que eu não consigo ter, não vou deixar Natacha conseguir também!”
Então, Rafaela se aproximou, fingindo estar magoada, e disse:
— Srta. Natacha, você realmente está enganada, é exatamente como o Joaquim disse.
Quando Rafaela tentou tocar Natacha, esta última se esquivou com nojo:
— Não me toque! Tenho nojo das suas mãos sujas!
Rafaela caiu no chão de repente, segurando a barriga, e disse:
— Minha barriga está doendo...
Joaquim imediatamente se agachou, levantou Rafaela e perguntou, nervoso:
— Você está bem?
— Acho que meu ferimento se abriu... — Rafaela disse, sentada no chão, encostada no peito de Joaquim. — Não culpe a Srta. Natacha, eu caí sem querer. Não se preocupe comigo, volte e explique isso à Srta. Natacha, eu vou procurar um médico sozinha.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...