Depois de um dia e meio de provas exaustivas, Natacha voltou para o carro com um suspiro de alívio que parecia levar consigo todo o cansaço acumulado. Joaquim a acolheu em seus braços, oferecendo um abraço reconfortante, e perguntou com um sorriso:
— Foi difícil. O que você quer comer hoje à noite?
Natacha riu, um som doce e libertador após tanta tensão, e perguntou:
— Por que você não pergunta como foi minha prova?
— Minha esposa é uma nerd, claro que se saiu bem. Nem preciso perguntar. — Joaquim tocou o nariz dela com carinho, os olhos cheios de ternura.
— Você acertou. A prova foi tranquila, tudo o que estudei caiu. — Natacha riu alto, sentindo o coração aquecer com a confiança dele.
Joaquim segurou a mão dela com firmeza, seus olhos brilhando intensamente com uma mistura de orgulho e amor.
— Então amanhã podemos ir registrar nosso casamento, Sra. Camargo?
O coração de Natacha bateu mais rápido, um sorriso radiante iluminando seu rosto. Ela abraçou o pescoço dele e disse, quase ansiosa:
— Estou de folga nos próximos dias. Vamos amanhã cedo? Quero dar um lar ao nosso bebê o mais rápido possível.
Joaquim a puxou para se sentar em seu colo, a seriedade em seu olhar contrastando com a suavidade de seu toque.
— Natacha, obrigado por confiar em mim. Desta vez, não vou te decepcionar.
— Eu acredito em você. — Natacha se emocionou com a sinceridade dele, sua voz saindo baixa e carregada de emoção.
Com ela em seus braços, Joaquim se sentiu completamente satisfeito. Ele então disse:
— Depois de registrarmos o casamento amanhã, vamos visitar os túmulos do meu avô e dos seus pais.
— Sim. — Natacha concordou, seu olhar distante e feliz. — Eles ficariam muito contentes por nós.
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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...