Na hora do almoço, Natacha desceu pontualmente.
Porque Natacha agora não estava mais sozinha, havia uma criança em seu ventre.
Ela poderia passar fome, mas a criança não.
Dora, vendo que Natacha estava comendo bastante, serviu a ela uma tigela de caldo de galinha.
Ao ver a camada de gordura sobre o caldo de galinha, Natacha se sentiu enjoada novamente.
Segurando o peito, ela correu para a lixeira e começou a vomitar seco.
Dora se assustou e perguntou rapidamente:
- Sra. Camargo, será que você não gosta da comida que eu preparei?
Depois de enxaguar a boca, Natacha respondeu:
- Não é culpa sua, Dora.
Dora, de repente, pensou em algo e perguntou cautelosamente:
- Sra. Camargo, você não estaria grávida, estaria?
O rosto de Natacha mudou drasticamente, e ela disse um pouco irritada:
- Não diga bobagens. Eu e Joaquim estamos divorciados há tanto tempo, como eu poderia estar grávida?
Dora nunca tinha visto Natacha tão severa e, constrangida, concordou:
- Sim, foi um erro meu.
Natacha suspirou levemente, olhou para a cadeira vazia à sua frente e perguntou:
- Quanto tempo faz que Joaquim não come nada?
- Desde a morte de Paulo, o Sr. Joaquim não tem comido muito. - Dora olhou preocupada para o andar de cima e continuou - Hoje, depois que vocês voltaram, o Sr. Joaquim se trancou no escritório novamente e passou o dia todo sem comer nada.
O coração de Natacha foi tocado por uma sensação de ternura e ela ordenou:
- Dora, prepare algumas comidas leves. Vou levar para ele daqui a pouco.
Logo, Dora preparou uma canja e alguns pratos leves.
Natacha pegou a bandeja e foi até o escritório.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...