Natacha ficou paralisada.
Era realmente difícil envolver o curativo com uma mão só, e ela não queria ter que segurar a gaze com os dentes. Isso seria extremamente inconveniente.
Joaquim percebeu o constrangimento de Natacha e pegou novamente a gaze, dizendo friamente:
- Você só sabe me irritar!
- Seja mais delicado. - Natacha olhou para Joaquim com descontentamento.
Joaquim curvou os lábios, comentando:
- Quanto mais delicado? Tão delicado quanto sou com você na cama?
O rosto de Natacha imediatamente ficou vermelho de vergonha. Ela mordeu os lábios e desviou o olhar, quase xingando Joaquim de sem-vergonha.
Depois disso, por mais que doesse, Natacha aguentou sem emitir um único som.
Finalmente, Joaquim terminou de enfaixar o dedo de Natacha. Ele parecia não ter intenção de continuar a discussão e se levantou para sair.
- Joaquim. - Natacha o chamou apressadamente, falando com cautela. - Eu já voltei. Quando você vai ajudar o Grupo Gonçalves?
Um leve sorriso surgiu nos lábios de Joaquim. Ele respondeu:
- Você acha que me tratando assim, vai me satisfazer?
Natacha compreendeu. O que Joaquim queria agora?
Era apenas o corpo de Natacha.
Com os olhos ligeiramente fechados, Natacha disse:
- Entendi.
Joaquim, com um tom sugestivo, falou:
- Vou para o escritório. Vá tomar um banho. E se lembre de vestir aquela lingerie preta. Fica muito bem em você.
As bochechas de Natacha coraram como se estivessem manchadas de sangue, mas ela não tinha coragem de recusar Joaquim.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...