- Você ainda se atreve a mentir! - Joaquim repreendeu a cuidadora com uma voz séria, sua frustração claramente evidente em cada sílaba pronunciada.
Mas Rafaela podia ver claramente que Joaquim tinha outra intenção. Ele estava repreendendo a cuidadora não porque ela não cuidou bem dela, mas porque Rafaela havia caído, e ele foi chamado às pressas, o que o deixou irritado.
- Joaquim, não culpe ela. Foi minha culpa por querer me levantar rapidamente e voltar para a sala de dança. Então, decidi praticar um pouco. - Rafaela se apressou a dizer, tentando apaziguar a situação.
Joaquim olhou para ela, sua expressão suavizando ligeiramente.
- Como você está se sentindo agora? - Perguntou preocupado. - Ainda está com dor na barriga? Se quiser, posso te levar ao hospital.
Rafaela sorriu e balançou a cabeça, tentando esconder o desconforto.
- Só de ver você, eu já me sinto melhor. Acho que o bebê só estava com saudade do pai, por isso me deu alguns chutes. - Respondeu, tentando aliviar a tensão com uma brincadeira.
Joaquim suspirou, seu rosto mostrando uma expressão séria.
- A partir de amanhã, a cuidadora vai te acompanhar em todas as consultas e exames. Recentemente, aconteceram algumas coisas na família e não terei tempo.
Rafaela ficou surpresa e imediatamente perguntou com cautela:
- O que aconteceu? É algo grave?
Seus olhos se arregalaram, tentando esconder a animação disfarçada.
Joaquim assentiu lentamente.
- Sim, meu avô está muito doente. Sempre que posso, vou ao hospital ficar com ele.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...