Após um longo silêncio, Joaquim disse:
- Natacha, eu vou te dar tempo para pensar sobre a nossa relação. Se você realmente não quiser continuar, eu vou respeitar a sua escolha.
Natacha não esperava que, desta vez, Joaquim deixasse a decisão em suas mãos.
Ela não ousava olhar nos olhos dele e perguntou baixinho:
- Mesmo que eu peça o divórcio, você vai concordar?
Joaquim hesitou por um momento e respondeu:
- Desde que você esteja certa disso, eu concordo.
Natacha, afinal, não conseguiu falar sobre o divórcio imediatamente.
Porque, há pouco, as palavras de Joaquim lhe deram esperança novamente.
Mas ao pensar em como foi ignorada, humilhada e suspeitada por ele durante todo esse tempo, ela ainda não queria aceitar tudo de forma tão confusa.
Pensando um pouco, Natacha perguntou timidamente:
- Então, enquanto eu não tiver certeza, você... poderia não vir me ver? Quando eu tiver uma decisão, eu te darei a resposta.
O rosto de Joaquim escureceu, e ele disse:
- Você está me expulsando?
Natacha, com as mãos entrelaçadas, disse, constrangida:
- Com você aqui, eu não consigo pensar claramente.
- Mas eu me preocupo com você, o que eu faço? - Joaquim tocou a testa dela e disse suavemente. - Você ainda está com febre, sua cabeça está tão quente.
Natacha não estava acostumada com tanta preocupação, e disse friamente:
- É só uma febre, dois dias de anti-inflamatórios e estarei bem.
- Que tal isso, eu trabalho na sala de estar e não vou te incomodar, está bem?
Natacha não esperava que um homem tão orgulhoso como Joaquim cedesse tanto.
Ela realmente não conseguiu mais mandá-lo embora, então assentiu levemente.
Os olhos de Joaquim brilharam com uma leve alegria, e ele disse:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...