- Você ainda tem forças? - Perguntou Joaquim, preocupado.
- Mesmo sem forças, preciso tomar banho. Eles me deixaram trancada naquele lugar mofado, me sinto fedendo a morte. - Natacha reclamou, irritada.
- Então, que tal uma mãozinha para tomar banho? - Sugeriu Joaquim, com um sorriso maroto.
O rosto de Natacha ficou vermelho como um camarão cozido de repente, seu coração batendo forte, ela respondeu com uma birra:
- Canalha, eu não quero você me aproveitando!
Depois disso, ela rapidamente se trancou no banheiro.
Depois de tomar banho, Joaquim também tomou banho em outro banheiro e deixou Dora fazer muitos lanches noturnos.
- Aqui, coma isso tudo. - Joaquim apontou para a mesa cheia de petiscos, dizendo. - Dora fez especialmente para você.
- Mas eu comi muito no caminho de volta agora pouco, já estou cheia. - Natacha sorriu, envergonhada.
- Pelo menos tome essa sopa, tá? - Joaquim olhou com carinho para ela, dizendo. - Já é de madrugada, eu fiz Dora trabalhar para te fazer essas coisas, pelo menos dê uma consideração.
Assim, Natacha obedeceu e tomou a sopa sem reclamar.
Naquela noite, Joaquim a abraçou e a acalmou para dormir.
Mas Natacha estava tão assustada que não conseguia dormir de jeito nenhum.
- Não consegue pegar no sono? - Ele deu um beijo na testa dela, perguntando com voz suave.
Natacha se aninhou em seu peito, negando com a cabeça.
- Estou um pouco magoada. Eu não esperava que a pessoa que mais me machucaria fosse minha própria família.
Joaquim não sabia como consolar ela.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...