Ao ver Natacha tão feliz, Isadora não expressou suas preocupações.
Depois da aula, Isadora se preparou para voltar para o dormitório.
Ela perguntou a Natacha:
- Como você vai para casa? Já passou das nove, você vai dirigir sozinha?
- Não, o trânsito de manhã estava terrível, então vim de metrô. - Natacha pensou por um momento e disse. - Mas agora, acho que ainda consigo pegar o último metrô.
Isadora a aconselhou:
- Então, tome cuidado e me mande uma mensagem quando chegar em casa, tá?
- Tá, boa noite! - Natacha acenou para ela e saiu pela porta da faculdade, carregando uma pilha de materiais.
À distância, ela viu uma figura familiar do outro lado da rua.
A forma esbelta e elegante de Joaquim, junto com sua aura de nobreza e orgulho, chamava a atenção, especialmente à noite.
Um sorriso apareceu no rosto de Natacha e ela se apressou na direção dele.
Joaquim pegou a pilha de materiais dela e falou:
- Você está se esforçando tanto.
- Claro, tenho que ser responsável pela minha própria vida. - Natacha sorriu enquanto entrava no carro e perguntou. - Por que você veio me buscar hoje à noite? Como soube que eu estava estudando aqui?
Joaquim dirigia enquanto respondia:
- Dora me contou, você não veio de carro para a faculdade e estava preocupada com a sua segurança a essa hora.
- Tá... - Natacha fez um beicinho desanimado. - Então foi Dora que se preocupou com a minha segurança.
Joaquim lançou a ela um olhar e disse envergonhado:
- Eu também me preocupei.
Natacha pensou em perguntar sobre o colar de diamantes rosa naquele momento, mas o aviso de Rosana ainda estava fresco em sua mente.
Joaquim queria dar uma surpresa a ela, então ela teve que se conter.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...