Sepultando Nosso Amor com Minha Morte romance Capítulo 74

Há mais de duas horas, Dora já tinha terminado seu expediente.

Ela colocou sua bolsa ao lado, abriu o armário de sapatos, pegou suas pantufas e, enquanto trocava de calçado, comentou em voz baixa.

"Tinha alguns documentos que eu não terminei de revisar, vi que eram urgentes, então fiquei trabalhando um pouco mais."

Depois de trocar os sapatos, Dora entrou, colocou sua bolsa no quarto, prendeu o cabelo e foi para a cozinha.

Os pratos e as panelas da cozinha estavam intocados e havia uma sacola de entrega sobre a mesa, provavelmente Anderson ainda não havia jantado.

Ela mal havia comido ao meio-dia e agora estava com muita fome.

Parecia que Nadia não estava mentindo, pular o almoço realmente fez com que ela sentisse fome à noite.

Quando ela abriu a geladeira para ver se havia algo para comer, encontrou-a completamente vazia, nem mesmo um ovo.

Então, ela abriu o freezer, mas todos os alimentos congelados que estavam lá haviam sumido.

"Joguei tudo fora." - Enquanto Dora se perguntava onde as coisas tinham ido parar, ela ouviu uma voz atrás dela.

Ao se virar, viu Anderson parado na porta da cozinha.

Ele tinha acabado de tomar banho, sua pele parecia incrivelmente clara e o contorno de seu rosto era marcado, com belas sobrancelhas densamente franzidas, um nariz perfeitamente esculpido e lábios lindamente formados e ligeiramente fechados.

Embora ela estivesse vestindo apenas um roupão, sua aparência exalava nobreza e elegância.

Seus olhos profundos e escuros a encaravam como um buraco negro que engolia tudo.

Anderson era, sem dúvida, o homem mais bonito que ela já tinha visto, não só por causa de sua aparência, mas também por causa de sua aura.

Dora encontrou o olhar dele.

A geladeira, deixada aberta, começou a emitir um alarme.

Dora voltou a si, fechou a geladeira e então olhou para Anderson, perguntando: "Por que você jogou fora? Eu tinha acabado de comprar."

"Comer comida congelada não é saudável" - foi a resposta de Anderson.

"..." - Bem, essa explicação fazia sentido.

Exceto pelos compromissos de trabalho, parecia que fazia muito tempo que eles não saíam para comer juntos.

Como foi o Anderson quem sugeriu dessa vez, Dora não quis recusar, nem estava com vontade.

Depois de trocar os sapatos, os dois saíram juntos.

O condomínio onde Dora morava era de alto padrão, com normas rígidas de ruído para garantir a tranquilidade, de modo que só havia lojas de conveniência, farmácias, pet shops e floriculturas perto da entrada, nenhum restaurante.

Anderson dirigiu até uma rua comercial próxima, repleta de restaurantes de todos os tipos.

Naquele momento, a rua comercial estava mais movimentada.

Depois de encontrar um lugar para estacionar, Anderson e Dora começaram a procurar um restaurante para o jantar.

Ao passarem por uma barraca, viram uma que vendia animais de estimação.

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