Sepultando Nosso Amor com Minha Morte romance Capítulo 168

“Pequenino, tchau.”

A pequena Eloá abraçou Anderson e deu-lhe um beijo no rosto, dizendo: “Irmão, poderei ver você amanhã?”

Anderson estava na cidade a trabalho, não a passeio. Ele tinha uma importante reunião de negócios no dia seguinte e realmente não poderia se dar ao luxo de passear ou bater papo à toa.

No entanto, olhando nos grandes olhos escuros da pequena, Anderson simplesmente não conseguiu dizer não e assentiu: “Sim, desde que você jante bastante e durma bem, amanhã poderá ver o senhor novamente.”

Ele tinha idade para ser o pai da pequena Eloá, então era mais apropriado que ela o chamasse de senhor.

Crianças são mesmo crianças, e ela logo se animou novamente: “Então, amanhã o senhor me balança bem alto.”

Ela estava convidando Anderson para brincar de castelos de areia.

“Claro,” disse Anderson.

“Senhor, tire uma foto com Eloá!”

“Claro,” Anderson concordou com tudo.

A pequena ficou radiante, abraçando Anderson e rindo contente com o rosto colado ao dele.

Sentindo o rosto suave da pequena contra o seu, Anderson sorriu levemente e murmurou:

“Quem dera se o senhor tivesse uma criança tão adorável quanto você.”

Após dizer isso, um traço de tristeza passou pelos seus olhos.

Era apenas um sonho distante, uma fantasia vã.

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Quem conhecia Anderson no meio empresarial sabia que ele tinha uma assistente jovem e competente. Se não fosse por ela, Anderson não teria se estabelecido tão firmemente no mundo dos negócios em tão pouco tempo.

Anderson era, sem dúvida, talentoso, mas sua assistente também era uma figura impressionante.

Pega de surpresa ao ser mencionada, Dora manteve seu sorriso profissional e assentiu para o Sr. Pereira: “É um prazer conhecê-lo, Sr. Pereira. Sou Dora.”

Foi apenas um sorriso, um olhar, ou até mesmo a forma como ela falou, que revelou a singularidade de Dora. Sr. Pereira exibiu um sorriso de compreensão: “Não é à toa que tantas pessoas falam bem da Dora. Essa postura é realmente admirável.”

Dora sorriu: “Você é muito gentil, Sr. Pereira. É uma honra poder conversar com o senhor.”

O alto quociente emocional de Dora claramente deixou o Sr. Pereira de bom humor.

Ele apontou para um jovem ao seu lado, apresentando com um sorriso caloroso: “Este é meu sobrinho, quase da sua idade, atualmente está aprendendo comigo.”

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