Sepultando Nosso Amor com Minha Morte romance Capítulo 133

As famílias Duarte e Coelho foram todas levadas para a delegacia, suas ações e feições vergonhosas capturadas claramente pelas câmeras de segurança externas.

Rodolfo seguiu para lidar com a situação, enquanto Anderson e Célio levaram Aline imediatamente para o hospital.

Na porta da sala de emergência, Gustavo estava sentado, com a cabeça baixa e em um silêncio incomum.

Célio fixava seu olhar na direção da porta da emergência, e Anderson encostava na parede fria perto da porta, com os olhos fechados, indecifrável.

Ao virar da esquina, Dora estava parada, olhando na direção da sala de emergência, esperando sem expressão.

Finalmente, as luzes da emergência se apagaram e a porta se abriu.

O médico apareceu e os três homens correram até ele imediatamente.

Gustavo, com os olhos vermelhos de preocupação, perguntou apressadamente: "Doutor, como está minha esposa?"

O médico retirou sua máscara, sua expressão era sombria: "Por enquanto, ela não corre risco de vida."

"Mas por que minha esposa vomitou sangue?!"

Quando Aline vomitou sangue, Gustavo sentiu como se seu mundo estivesse desmoronando.

Cinco anos atrás, ele perdeu sua única filha.

Ele não conseguia imaginar o golpe fatal que seria perder sua esposa também.

"Isso..."

Percebendo a seriedade no rosto do médico, Anderson falou com uma voz grave: "Fale claramente, por favor."

O médico suspirou: "Baseado em minha experiência ao longo dos anos, isto é apenas uma suposição até que tenhamos resultados concretos. Minha sugestão é que faça um exame completo na paciente."

A seriedade do médico indicava que as coisas estavam se encaminhando para uma direção preocupante.

Dora só saiu de perto da sala de emergência depois de ver Aline sendo levada.

No consultório, Gustavo sentou-se ao lado do médico, com Anderson e Célio atrás dele, todos fixando o olhar no médico.

Após revisar todos os relatórios de exames, o médico, com uma expressão grave, pronunciou duas palavras: "Câncer gástrico."

Essas duas palavras derrubaram os três homens!

Gustavo balançou, quase caindo da cadeira, mas Anderson o segurou a tempo.

"Como assim!" - Célio arregalou os olhos, recusando-se a acreditar nas palavras do médico: "Como minha mãe pode ter câncer gástrico?!"

Ao dizer a palavra "câncer" - os lábios de Célio tremiam.

"Os resultados dos exames estão aqui, não tenho razão para enganá-los."

"A maioria dos pacientes com câncer em estágio inicial não apresenta sintomas, alguns têm desconforto abdominal, indigestão e outros desconfortos leves. Em estágios avançados, o câncer gástrico pode causar dor abdominal, perda de peso. Pacientes em estágio terminal podem apresentar anemia, aversão alimentar, emagrecimento, entre outros sintomas."

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