Sempre serei seu protetor romance Capítulo 770

Lucas ordenou: “Depois do encontro com os fãs, convide-as para a nossa festa.”

“Entendido, Lucas. Pode deixar.” Responderam todos em uníssono.

Depois, o homem saiu, aguardando a chegada das duas mulheres em um restaurante francês.

Ele adorava formalidades, sempre garantindo que tudo fosse romântico.

Caso contrário, seria um desperdício apenas dormir com essas mulheres.

Como a atmosfera precisava ser perfeita, ele instruiu os outros a convidar as ladies em vez de forçá-las a vir.

À noite, Helena e Zoey estavam prestes a sair após o término do encontro com os fãs.

No entanto, havia um Rolls-Royce estacionado na entrada.

Alguns empregados, todos vestindo terno, estavam ao lado do carro.

O mordomo à frente se curvou de forma cortês. “Olá, Sra. Lopez e Sra. Engler. Em nome do Sr. Lucas Quinn de South Hampton, estendo seu convite para jantar a ambas.”

Nesse momento, Levi chegou e bloqueou o caminho do Rolls-Royce.

“Entrem. Vou tratar vocês para uma refeição.” Disse Levi.

Assim, Helena e Zoey recusaram o convite do mordomo. Entraram diretamente no carro de Levi e aceleraram.

Os empregados ficaram lá, atordoados, antes de voltarem à realidade.

“O que aconteceu? Quem as levou embora?”

Todos estavam perplexos.

Além de não conseguirem convidá-las, um homem também as levou embora!

“Rápido! Persigam-nas!”

Mas o carro de Levi não estava em lugar nenhum.

Todos ficaram paralisados.

Como iriam explicar isso ao Sr. Quinn?

No restaurante francês, Lucas olhou para os empregados à sua frente e riu.

O sangue espirrou para todos os lados.

Após uma dúzia de estocadas, o mordomo já havia parado de respirar.

Seu corpo caiu no chão com um estrondo.

“Vocês, peças de merda inúteis!”, berrou Lucas.

“Desculpe-nos, Sr. Quinn...”

Os outros empregados, aterrorizados, caíram de joelhos, implorando por misericórdia e chorando, temendo a vida.

Lucas caminhou, lentamente e com uma frieza assustadora, até eles com os talheres nas mãos.

SWOOSH!

SWOOSH!

Ele esfaqueou de um jeito frenético o restante dos empregados, fazendo o sangue, avermelhado e em quantidade assustadora jorrar por toda parte.

Após a cena brutal, Lucas limpou os talheres com um lenço branco, agora manchado de sangue. Ele suspirou, sem mostrar nenhum sinal de arrependimento ou remorso, e virou-se para a janela, observando as luzes da cidade brilhando à distância. "Se quiserem que algo seja bem feito, façam vocês mesmos", murmurou, a voz fria como gelo. Calmamente, ele se dirigiu para a saída do restaurante, já planejando seu próximo movimento. Para Lucas, isso era apenas um pequeno contratempo.

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