Segundo Casamento,CEO só me quer? romance Capítulo 767

"Professor!"

Esse gesto de ajoelhar fez todos os presentes ficarem boquiabertos. A simples palavra "Professor" fez todos entenderem, seguido por um choque.

"O professor do Sr. Jorge?!"

"Não pode ser...Ele é uma figura proeminente nos primórdios da indústria de perfumaria!"

"É foi aclamado como omais no mundo da perfumaria designados e pelas realezas de vários países como Perfumista Oficial! Contudo, Aos poucos, se retirou, e suas criações são tesouros inalcançáveis para a realeza, as damas da alta sociedade. Dizem que seu último perfume foi leiloado por um preço altíssimo!"

"Esta cerimônia de premiação é simplismente emocionante, pude conhecer pessoas que nunca pensei que veria em minha vida toda."

"Sim, é como ver algo inédito em vida!"

O velho manteve a calma, aceitando firmemente a reverência de Jorge antes de se aproximar e ajudá-lo a se levantar.

No país Z, sempre valorizou seus professores e tradições, e esse gesto de reverência continha uma profunda devoção e respeito, impossível de ser expresso em palavras.

O velho olhou para Jorge com um sorriso sutil e não pode deixar de dizer:

"Você também está ficando velho."

Jorge engasgou as palavras, mas ainda assim acenou com a cabeça, "Professor, você ainda está tão vigoroso!"

O velho sorriu e balançou a cabeça. Ninguém pode escaparàs marcas do tempo; não existe tal coisa como "ainda continua" para ninguém.

Rosa, ao ver que aquele era o professor de Jorge, ela entendeu que ele era seu professor ancestral.

Com um brilho nos olhos, ela se aproximou sorrindo e ficou ao lado de Jorge.

"Professor, que é esta...?"

Jorge olhou para ela e então sorriu.

"Professor, esta é a minha estudante, Rosa, ela teve um desempenho notável na competição de perfumaria deste ano... Rosa, este é o professor do seu professor, cumprimente-o..."

Rosa acenou com a cabeça obedientemente e estava prestes a falar qunado foi interrompida

"Não é necessário."

Antes que ela pudesse terminar, a voz profunda e séria do velho ecoou, com um gesto de mão para interrompê-la.

Rosa parou, um pouco confusa, a situação tornou-se estranha de repente, ela olhou para Jorge em busca de ajuda.

"Um amigo?"

"Sim." O velho respondeu com uma expressão séria, olhando em volta, ele perguntou: "Quem é você..."

Rosa se aproximou rapidamente do velho, dizendo com um sorriso doce e servil:

"Desculpe, professor, é por causa de um desentendimento atual com minha irmã. Peço desculpas pela situação!"

"Desentendimento? É sobre a acusação de plágio que vocês estavam discutindo agora?"

Rosa apertou os lábios, com uma expressão um tanto constrangida, disse:

"Sim, é tudo culpa minha. A situação se tornou muito intensa. Fiquei ressentida no momento…Foi por isso eu discutimos até esse impasse. Mas, como as pessoas dizem, o mundo da perfumaria não pode tolerar esse tipo de comportamento vulgar e desonesta. Plágio é absolutamente inaceitável. Mesmo que eu tenha agido de maneira inadequada durante processo, desde que o resultado esteja correto, nada mais importa, concorda, professor?"

O rosto do ancião, imponente sem raiva, refletia sabedoria em seus olhos.

"Não importa o círculo, a ética é muito importante, especialmente em casos de plágio, isso é inaceitável. Uma vez descoberto, depois de uma investigação rigorosa, deve ser punido severamente."

Rosa riu levemente. "Senhor, você está absolutamente certo. Então, em relação à minha irmã, eu só posso pedir desculpas..."

Antes que ela pudesse terminar seu discurso, o olhar do ancião finalmente caiu sobre a mulher que se virou para ele, e ele começou a rir alto.

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