Segundo Casamento,CEO só me quer? romance Capítulo 1071

"Tá bom, já que é assim, vamos tirar essas sopas daqui. Não quero ver ninguém passando mal."

Selena e Perla ficaram ainda mais vermelhas.

Felipe apenas apertou os lábios, sem dizer mais nada.

Tauro manteve a face séria e ordenou: "Vamos comer!"

Com o comando, todo mundo começou a se servir.

Selena e Perla suspiraram aliviadas.

Aquela tinha sido por pouco.

José, segurando uma panela de sopa, chamou todo mundo pra beber fora.

Mas acabou sendo interrompido por David: "Organiza a ronda da guarda, hoje à noite todo mundo vai ver a família. Não deixem eles na mão."

José, confuso, olhou para a panela que segurava, sem entender.

"...Ah, e os que não têm esposa ou filhos?"

David manteve o semblante inexpressivo: "Quem tem namorada que vá ver a namorada, quem não tem... se vira."

Elio, que já não aguentava mais, acabou soltando uma risada.

"Rapaz, isso aqui não é tônico de primavera, não! Faz efeito tão rápido assim?"

"Quer ver se faz efeito daqui a uma semana?"

Elio engasgou: "...ah, na verdade, parece que funciona rápido..."

E agora, Perla estava usando a desculpa da menstruação, mas e daqui a uma semana?

Quase se complicou!

José provavelmente já tinha sacado que tipo de sopa estava naquela panela.

-

O jantar finalmente terminou, e com a presença de Vi, os contratempos foram superados cedo.

Depois de conversarem um pouco na sala, foram para o quarto.

Ao entrar, Selena finalmente relaxou de verdade.

Começou a desabotoar a camisa dele com dedicação e foco.

"Você fez de propósito, né?"

"Hm?" David levantou uma sobrancelha, olhando para ela com uma leve expressão divertida.

Selena lhe lançou um olhar e fez charme.

"Você induziu o secretário Bernardo a entrar com os homens armados, não foi?"

David esboçou um sorriso: "Eu não disse pra ele entrar armado."

Os botões da camisa iam se abrindo, revelando o peito musculoso e a pele alva que brilhava sob a luz.

A nudez masculina, a textura fina da pele, faziam-no parecer limpo e nobre.

Ele estava claramente desviando do assunto, e Selena, sem saída, tirou-lhe a camisa.

"Você não viu o quanto pai ficou bravo."

David sorriu calmamente: "Ele não vai me matar."

...

Esse homem às vezes era descaradamente astuto.

Entregando-lhe o pijama, David pegou seu pulso e a puxou para seu abraço.

Com a face encostada em seu peito, o calor e o aroma dele invadiram seus sentidos, e Selena tentou se afastar, mas foi firmemente segurada por ele.

"Vamos ter que ir ao hotel amanhã?"

Selena parou de resistir, apoiando-se nele e escutando a voz que vinha de seu peito.

Era ensurdecedora.

"Provavelmente, já prometemos."

De repente, Selena o empurrou pelo ombro, falando com seriedade:

"Se não foi você naquela noite, então eu devo ter me confundido de pessoa. Melhor me soltar!"

David soltou um resmungo, mas a envolveu com seus braços, tornando impossível para ela se mexer.

"Confundida? Naquela noite você gritava meu nome, queria encontrar quem mais?"

Selena mordeu o lábio, lutando para esconder o riso em seus olhos. "Você não disse que nunca me enganou? Então o cara que me convenceu a beijá-lo naquela noite com certeza não era você..."

David riu baixinho e beliscou a cintura dela. "Safadinha."

"Me solta, me solta, eu preciso encontrar o grandessíssimo mentiroso." Selena batia em seu braço, tentando se libertar.

Mas David a levantou no colo e a carregou para o banheiro.

"O que você tá fazendo, me solta, eu me confundi, agora preciso encontrar o cara que me enganou naquela noite."

Ele a colocou de pé sobre o tapete antiderrapante do banheiro e abriu a torneira da banheira. Em seguida, seu corpo imponente pressionou Selena contra a parede.

Ele observou o rosto dela corar e segurou seu queixo delicado, falando com uma voz baixa e risonha.

"Pra onde você vai?"

Com a outra mão apoiada acima da cabeça dela, ele a prensou contra si, seu torso nu sem um pingo de vulgaridade, exalando um aroma de masculinidade envolvente.

O rosto de Selena ficou ainda mais corado, mas ela insistiu: "Vou atrás do meu mentiroso..."

"Ah." David riu baixo. "Pra quê?"

"Ele se aproveitou de mim enquanto eu estava bêbada, claro que tenho que fazê-lo se responsabilizar."

Seus lábios acariciaram a pele dela, deslizando pelo pescoço até alcançar sua clavícula, fazendo uma onda de arrepios percorrer seu corpo.

"Por quê?"

David sorriu com malícia, sua voz rouca.

"Porque eu sou o seu grandessíssimo mentiroso."

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