Se a Memória me Trai com Você, Escolho a Amnésia romance Capítulo 212

Sr. Almeida, ao ver que Leonardo Gomes não cedia, teve que pedir clemência: "Leonardo, por favor, me ajude a sair daqui. Daqui para frente, farei tudo o que você pedir. Pode ser?"

Leonardo Gomes respondeu, visivelmente irritado: "Aguarde boas notícias." E com isso, saiu de cena com um semblante fechado.

Sr. Almeida, não conseguindo esconder sua alegria, esfregava as mãos: "Com Leonardo entrando em cena, é como se duas pessoas estivessem trabalhando. Logo estarei livre."

No retorno ao campo de detenção, um dos prisioneiros olhou para ele de uma maneira peculiar, avaliando-o por um longo tempo.

Sr. Almeida, sentindo-se apreensivo, tentou evitar o homem, mas ele se aproximou, puxando conversa: "Você por acaso é da família Almeida?"

"Sim, sou." Sr. Almeida, confuso, perguntou: “Você me conhece?"

O homem mostrou um sorriso "amigável": "Eu sou amigo da sua filha. Ela me pediu para cuidar bem de você."

Sr. Almeida, descontente, murmurou: "Só pode ser Miranda Almeida. Só ela para se misturar com esse tipo de gente."

De repente, o homem revelou um olhar sinistro, mas falou em tom baixo: "Bem, já que somos quase da família, vou ser sincero. Sou o assassino em série de dez anos atrás, com execução marcada em breve. Antes de morrer, eu gostaria de ter alguém para me acompanhar no caminho até o além."

Sr. Almeida começou a tremer de medo.

O homem questionou: "Você tem medo de mim?"

"Não, claro que não... Você não pensaria em cometer um crime, pensaria?"

O homem deu um tapinha no ombro de Sr. Almeida: "Estava apenas brincando, amigo. Que tal irmos até o banho público? Você me ajuda com um banho..."

Sr. Almeida não se mexeu.

O homem o encarou: "O que foi, não vai me ajudar?" Sua expressão era terrivelmente intimidadora.

Sr. Almeida, tremendo, disse: "Vamos. Eu vou."

Quando Sr. Almeida seguiu o homem até o banheiro, não demorou muito para que gritos terríveis de Sr. Almeida fossem ouvidos.

O banheiro estava coberto de sangue, e Sr. Almeida estava caído no chão, com os tendões dos tornozelos cortados.

De repente, sem conseguir se controlar, ela abriu a janela lentamente e inclinou-se para fora.

"Rosângela, espere pela mamãe."

O telefone tocou de repente, trazendo Roberta de volta à realidade.

Ela atendeu o telefone.

Era uma ligação da prisão.

"Olá. É a Srta. Almeida? Aconteceu algo com o seu pai. Por favor, venha imediatamente."

Roberta sorriu levemente e disse: "Desculpe, não posso sair agora. Mas eu tenho uma irmã mais velha. Vocês podem entrar em contato com ela primeiro."

"Certo."

Após desligar, Roberta mal podia esconder sua satisfação.

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