Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 960

Valéria Rocha estendeu a mão e segurou a de Diego Castro.

Diego Castro parecia indiferente por fora, mas por dentro, seu coração era incrivelmente sensível.

Os funcionários que acabaram de passar provavelmente trabalhavam com Diego Castro há anos.

As manobras usadas pelos seus inimigos eram desleais, forçando-os a se auto-destruírem, observando enquanto seus subordinados eram enviados para a prisão, um grupo após o outro.

"Estou bem."

A voz de Diego Castro era profunda enquanto ele apertava a mão de Valéria Rocha, dizendo: "Vamos dar uma olhada lá dentro."

Valéria Rocha assentiu com a cabeça.

O chão do interior estava coberto de bitucas de cigarro, além da fumaça que ainda não havia se dissipado.

Valéria Rocha já tinha visto essas máquinas antes em São Paulo.

Ela se lembrou de quando Diogo Scholz a levou a um terreno em construção, dizendo que queria criar um parque de diversões do crime.

Valéria Rocha ficou em silêncio por um momento, antes de dizer: "Parece que tem a ver com Diogo Scholz."

Em São Paulo, sem a aprovação de Diogo Scholz, essas máquinas certamente não poderiam ser transportadas para o Rio de Janeiro.

Diego Castro acenou para as pessoas do lado de fora da porta, dizendo: "Levem tudo para a delegacia."

"Sim!"

"O que adianta confiscar um lugar? O Rio de Janeiro já está cheio de arcades desse tipo há tempos." Valéria Rocha franzia a testa, dizendo: "Pelo que ouvi, esse lugar está aberto há pelo menos um mês, ou seja, antes mesmo de irmos para o exterior, já havia alguém usando isso para invadir o Rio de Janeiro. Apenas aceleraram a abertura de novas lojas depois que saímos."

Valéria Rocha sentia algo estranho.

Ela sentia que estavam sendo manipulados por alguém nos bastidores, completamente sob seu controle.

No porto do Rio de Janeiro, dois trabalhadores estavam movendo caixas de madeira do navio para a beira do cais com um guindaste.

Assim que a última caixa foi transportada, o líder apontou para a caixa, dizendo: "Abram para verificar."

"Não!"

Antes que o líder pudesse terminar, sirenes de polícia soaram ao longe.

Henrique Matos, ao lado, rapidamente tirou seu chapéu, dizendo: "Chefe! Estamos cercados!"

"Obviamente! Não precisava dizer!"

Diogo Scholz percebeu que algo estava errado, mas no momento de distração, o refém empurrou Diogo Scholz e correu em direção à costa.

Diogo Scholz quis persegui-lo, mas Henrique Matos rapidamente agarrou seu braço, dizendo: "Chefe! São os policiais, temos que correr!"

"Desde quando eu tenho medo da polícia? Me solte! Eu quero saber quem está tentando me incriminar!"

Enfurecido, Diogo Scholz só podia ouvir Henrique Matos gritar: "A polícia do Rio de Janeiro! Estamos com as máquinas, não podemos explicar isso! Vamos, rápido!"

Henrique Matos puxava Diogo Scholz apressadamente, mas ainda assim chegaram um passo atrasados. A polícia do Rio de Janeiro já havia cercado toda a costa.

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