Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 704

Os clientes começaram a entrar um após o outro, e o gerente jogou o fone de ouvido para Valéria Rocha, sinalizando para que ela o colocasse.

Valéria Rocha, sem alternativa, colocou o fone de ouvido.

Era sua primeira vez nesse tipo de lugar, e ela definitivamente não sabia jogar.

Mas olhando para a mesa de apostas, Diogo Scholz parecia ter sido considerado ao escolher o jogo mais simples de adivinhar números para ela; ela só precisava ficar ali jogando os dados.

Enquanto Valéria Rocha ponderava sobre como jogar, clientes que haviam bebido lá fora entraram, e um homem de meia-idade com uma aparência oleosa a encarava fixamente, dizendo sem parar: "Hoje, Lily está ainda mais bonita, que cinturinha fina!"

O gerente ao lado sorria em apaziguamento e disse: "Hoje a Lily não está, esta é a nossa nova crupiê."

"Nova crupiê? Eu gosto!"

O homem tentou tocar a mão de Valéria Rocha, que franziu a testa e instintivamente retirou a mão.

O gerente lançou um olhar severo para Valéria Rocha, que então forçou um sorriso sedutor: "Parece que o senhor prefere a Lily, que tal se eu a fizer substituir-me?"

A voz de Valéria Rocha era docemente sedutora, fazendo o homem praticamente derreter.

"Quem precisa da Lily quando tem você aqui? Eu prefiro você!"

Ouvindo as palavras repugnantes do homem, Valéria Rocha quase vomitou.

Mas ela não podia deixar isso transparecer.

"Então, senhor, nesta rodada, você aposta em maior ou menor?"

"Menor! Eu quero menor!"

O homem obviamente gostava de ser chamado de 'senhor'.

Nesse momento, a voz de Diogo Scholz soou no fone de ouvido: "Na primeira rodada, quero maior."

Valéria Rocha levantou uma sobrancelha e, ao abrir a tampa, viu que não era maior, mas sim menor.

Diogo Scholz parou, vendo o homem perder todo o seu dinheiro, e franziu o cenho.

"Senhor, o que vamos fazer agora? Eu queria continuar jogando com você."

Valéria Rocha piscou inocentemente, parecendo totalmente sem culpa.

O homem mordeu o lábio: "Quinhentos mil não é nada! Espere aí que eu vou buscar mais!"

Vendo o homem sair para trocar mais fichas, Valéria Rocha suspirou aliviada, mas então viu Diogo Scholz abrir a porta da sala e, antes que ela pudesse reagir, ele a puxou em direção às escadas.

"Presidente Scholz, por favor, vá com calma!"

Valéria Rocha franziu a testa, sentindo como se os ossos de sua mão estivessem prestes a ser esmagados por Diogo Scholz!

Quando chegaram ao escritório no segundo andar, Diogo Scholz finalmente soltou a mão de Valéria Rocha. Com um tom frio, ele disse: "Por que você não segue as ordens?"

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