Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 625

Nas ruas movimentadas de Fortaleza, Valéria Rocha sentia seu corpo sacolejar com o veículo. Quando ela finalmente despertou, um sopro de ar frio a atingiu, fazendo-a estremecer por completo.

Naquele momento, quando aqueles dois homens haviam borrifado algo nela, ela instintivamente segurou a respiração, mas mesmo assim, inalou um pouco do sedativo. Felizmente, acordou rápido o suficiente para pensar em uma maneira de fugir.

Conforme o veículo balançava, os sons ao redor diminuíam, o que indicava que ela estava de fato num carro, indo para longe do centro de Fortaleza.

Em pouco tempo, Valéria Rocha sentiu um leve cheiro de maresia vindo de fora do carro, o que a deixou alerta.

Estavam na praia? Por que aqueles dois a levaram até lá?

Valéria Rocha tentou se livrar das cordas que amarravam suas mãos, mas estava vendada e não tinha ideia do que acontecia dentro do veículo. Uma voz masculina ecoou: "Chefe, acho que já chegamos, podemos parar aqui."

"Ela até que é bonita, uma pena."

Com um freio brusco do carro, Valéria Rocha tentou acalmar seus pensamentos, enquanto era retirada do veículo pelos dois homens.

Amarrada pelos braços e pernas, com a boca selada e os olhos cobertos, o som das ondas indicava que Valéria Rocha provavelmente estava no cais da cidade, onde ela e Diogo Scholz haviam chegado na noite anterior.

'Ding Ding' – O celular de João Netos tocou. Vendo que era seu chefe ligando, João Netos atendeu rapidamente: "Sr. Matos, por que o senhor está me ligando?"

"Sem rodeios, onde você está agora?"

"Estou, estou com um trabalho aqui, agora no cais..."

João Netos foi interrompido pela falta de som vinda do celular.

Mauro Pinto, ao seu lado, apontou para o dispositivo e disse: "Chefe, seu celular desligou..."

João Netos olhou para o aparelho, percebendo que estava sem bateria.

"Droga!"

Enquanto fingia lutar, Valéria Rocha buscou no solo com as mãos amarradas atrás do corpo, encontrando, por sorte, um pedaço de garrafa de cerveja.

Era comum encontrar cacos de garrafa na areia do cais do Brasil.

Mauro Pinto observou: "Chefe, acho que ela quer falar."

"Óbvio que ela quer falar!"

João Netos deu um tapa na cabeça de Mauro Pinto, sinalizando para que apressassem e colocassem Valéria dentro de um saco.

Aproveitando a distração dos dois, Valéria Rocha conseguiu cortar as cordas que amarravam suas mãos.

No momento em que Mauro Pinto se aproximou de Valéria Rocha, Valéria Rocha, de repente, golpeou Mauro Pinto com a cabeça.

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