Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 601

Diogo Scholz perguntou: "Já acabou?"

"Sim."

Falando isso, Valéria Rocha passou o celular de volta para Diogo Scholz, dizendo: "Presidente Scholz, veja se precisa adicionar mais alguma coisa."

Diogo Scholz não esperava tal franqueza, pegou o celular e conferiu o novo perfil de Valéria Rocha nas redes sociais. Só havia uma publicação, que era uma selfie de Valéria Rocha, com a localização marcada numa ilha. Na foto, Valéria estava claramente maquiada, e o texto dizia: "Estou bem~ Os tiros foram só efeitos especiais, fiquei com febre alta nos últimos dias, chegando a 40 graus, e acabei desmaiando, por isso não pude checar meu celular. Agradeço a preocupação de todos, não morri! Ainda estou viva!"

Soava brincalhona e não havia nada de errado.

E essa mensagem já tinha recebido centenas de curtidas e comentários em poucos minutos.

Diogo Scholz saiu do aplicativo e entregou o celular para o Gerente João, dizendo: "Guarde isso."

"Sim, Presidente Scholz."

Gerente João estava aliviado por ter escapado ileso.

Valéria Rocha, contudo, fez questão de dizer: "Presidente Scholz, estávamos tão envolvidos na conversa que a comida esfriou."

Gerente João parou, sem entender o que Valéria queria dizer.

Valéria levantou uma sobrancelha e disse: "O Presidente Scholz não gosta de desperdiçar comida, talvez devêssemos esquentá-la e continuar comendo."

"Realmente não gosto de desperdiçar comida, mas também não gosto de comer algo requentado." Diogo Scholz olhou para Gerente João e disse: "Descarte tudo sem desperdício."

Após dizer isso, Diogo Scholz se levantou e foi para o seu quarto.

Valéria Rocha também se levantou, deu um tapinha no ombro de Gerente João, sorrindo disse: "Por favor, Gerente João, limpe todos esses restos de comida. O Presidente Scholz e eu não gostamos de desperdícios."

"Você..."

"Ah, e não se esqueça de trazer comida fresca para o meu quarto mais tarde, algo leve e não gorduroso, mas com carne. Eu preferia algum prato chinês, obrigada."

Valéria Rocha foi para o seu quarto sem esperar resposta.

A empregada, segurando o rosto, começou a chorar.

"Eu sou nova aqui..."

"Como veio parar aqui? A Senhorita Novaes não gosta de ser incomodada enquanto come! Saia já daqui!"

Dona Joana entrou e viu a empregada chorando enquanto saía: "Eu só vim trabalhar, não sou escrava, por que você me bateu!"

Com isso, a empregada saiu chorando.

Dona Joana, ao ver isso, também ficou com uma expressão fechada.

Antônia Barbosa não acreditava que uma simples empregada tivesse a audácia de lhe fazer frente, e, irritada, deu um tapa na mesa: "Dona Joana, que tipo de pessoa você trouxe? Ela não aguenta nem um pouco de injustiça?"

Dona Joana, incapaz de se conter, respondeu: "Senhorita, só neste mês você já dispensou três empregadas. Mesmo que você seja temperamental, deveria tentar se controlar um pouco."

Antônia Barbosa soltou uma risada sarcástica e disse: "Meu pai não está em casa, então eu que comando aqui. O quê? Eu pago o salário delas e elas não conseguem suportar nem um pouco de injustiça?"

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