Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 599

"Sou uma pessoa que não gosta de desperdiçar comida."

Com uma simples frase, Diogo Scholz apontou diretamente para Valéria Rocha.

Valéria Rocha, indiferente, respondeu: "Que bom, eu também não."

"O que você quer comer esta noite? Bife, spaghetti, comida brasileira ou outra culinária?"

"Tanto faz, eu não sou exigente."

A atitude de Valéria Rocha era completamente oposta à do meio-dia, enquanto o Gerente João, perplexo, dizia ao lado: "Presidente Scholz, ela só começa a se comportar na sua frente! Hoje ao meio-dia ela..."

Antes que o Gerente João terminasse, Diogo Scholz o interrompeu: "Com toda essa confusão, o que você realmente quer me dizer?"

"Presidente Scholz é realmente uma pessoa inteligente."

O Gerente João ao lado não entendeu o que aconteceu.

Presidente Scholz chamou Valéria Rocha, não era para puni-la?

Por que então não parecia irritado?

Com um sorriso, Valéria Rocha disse: "Eu quero um celular."

Ao ouvir Valéria Rocha pedindo um celular, as mãos de Diogo Scholz, que manuseavam talheres, hesitaram.

Gerente João não esperava que Valéria Rocha encontrasse uma barreira, e disse: "Uma refém querendo usar celular, a Srta. Rocha deve estar brincando, certo?"

"Eu sei que o Presidente Scholz deixou meu anel com Sílvio Barros, não importa o que o Presidente Scholz esteja pensando, mas Sílvio Barros nunca acreditará que estou morta."

Valéria Rocha observava a expressão de Diogo Scholz.

"Presidente Scholz enviou mercenários para nos caçar em uma ilha deserta, mas eles atiraram na câmera do cinegrafista. Presidente Scholz sabia disso?"

De fato, o sorriso no rosto de Diogo Scholz desapareceu gradualmente.

Ao ver isso, Valéria Rocha imediatamente entendeu que os mercenários já haviam sido eliminados.

Portanto, Diogo Scholz não tinha ideia do que havia acontecido na selva!

Valéria Rocha continuou, "Estamos ao vivo, com milhões de espectadores acompanhando esta transmissão. Aquele disparo destruiu a câmera e nossa transmissão foi abruptamente interrompida. Os espectadores devem estar especulando que sofremos um ataque terrorista, e mais, que eu desapareci e o Sílvio Barros está ferido. Logo isso vai chamar a atenção da polícia, e aí, Presidente Scholz, pode ser que você tenha problemas, não é?"

Ao ouvir isso, Diogo Scholz lançou um olhar para o Gerente João ao seu lado.

O Gerente João, completamente alheio ao grave incidente que ocorreu, apressou-se em dizer, "Presidente Scholz, como o navio proíbe o uso de celulares e dispositivos eletrônicos, então..."

"Não podemos culpar totalmente o Gerente João. Já estou desaparecida há quarenta e oito horas, e aposto que todo o Brasil está buscando por notícias minhas e do Sílvio Barros, tentando adivinhar o que aconteceu conosco naquela ilha deserta. Se não acredita, Presidente Scholz, poderia pegar um celular e verificar."

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