Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 518

A atmosfera de repente se tornou tensa, e foi nesse momento que o Secretário Mário interveio para aliviar a situação: "Presidente Barros, que tal se eu fosse buscar o carro, e o senhor e a senhora fossem para casa? A senhora esteve aqui esperando pela cirurgia por muito tempo."

"Sim, vá buscar o carro."

Valéria Rocha permaneceu parada, sem se mover: "Eu prefiro não ir."

"Senhora, a entrada está cheia de repórteres, e se a senhora não sair conosco agora, temo que eles possam tirar fotos e isso provocará reportagens maliciosas nos tabloides."

O secretário Mário já havia apontado o perigo da situação e, se Valéria Rocha decidisse ficar, certamente traria problemas tanto para a família Barros quanto para ela mesma. Afinal, ela tinha acabado de se reconciliar com Sílvio Barros e agora, com ele no hospital, seria inevitável que houvesse fofocas se eles saíssem separados.

"Então vamos juntos."

Valéria Rocha não insistiu, e os três saíram juntos. Ao deixarem o estacionamento, depararam-se imediatamente com um grupo de repórteres que cercou o carro de Sílvio Barros, tentando tirar fotos.

"Despiste-os."

"Sim, Presidente Barros."

O carro de Secretário Mário acelerou rapidamente, e logo os repórteres foram deixados para trás.

Secretário Mário perguntou: "Presidente Barros, a senhora sua mãe provavelmente ainda está em casa."

"Eu não disse para a vovó ir embora?"

"A senhora... provavelmente não queria ir embora".

O desconforto nas palavras do Secretário Mário era evidente.

Pedir à Sra. Diana Barros que abrisse espaço para Valéria Rocha era obviamente impossível, pois, após aquele incidente, a Sra. Diana Barros havia desenvolvido um profundo desdém por Valéria Rocha, portanto, não causar problemas era o suficiente.

"Não importa, se ela não quiser sair, então não sairá. Isso também me dá uma razão para não ficar em casa."

Valéria Rocha e Sílvio Barros já haviam acordado em se divorciar, e em alguns dias, o documento de divórcio provavelmente estaria pronto, o que naturalmente significava que eles não poderiam mais viver juntos.

Ao ouvir isso, uma sombra passou pelo rosto de Sílvio Barros.

Na casa da Família Barros, assim que Valéria Rocha e Sílvio Barros chegaram, Sra. Diana Barros correu até Sílvio Barros, examinando cuidadosamente o ferimento em seu braço: "Sílvio, como você está? Deixe a vovó dar uma olhada."

"Vovó, eu estou bem."

Sílvio Barros retirou a mão, e sua distância surpreendeu a Sra. Diana Barros.

"Não se faça de desentendida! Sílvio estava na cirurgia, como ele poderia entregar provas à Família Lobato! Você pensa que eu sou senil? É claro que foi você quem intencionalmente tentou afastar meu neto de mim!"

Sra. Diana Barros insistiu em culpar Valéria Rocha, que apenas sorriu e disse: "Senhora, parece que há um mal-entendido entre nós."

Diana Barros respondeu com um sorriso frio: "Que mal-entendido? Não quero saber das artimanhas que você usou para seduzir o nosso Sílvio, mas eu lhe digo que o Sílvio é meu neto, ele jamais me abandonaria para ajudar uma estranha como você!"

"Chega!"

Sílvio Barros, franzindo a testa, disse a Dona Maria: "Dona Maria, por favor, arrume as coisas da vovó, o Mário vai levá-la de volta para casa daqui a pouco."

"Sim... senhor."

"Eu vou ficar aqui hoje! Quero ver quem vai ter coragem de me mandar embora!"

A Sra. Diana Barros deixou essa frase no ar antes de se virar e voltar para o seu quarto.

Ao ver a situação, Dona Maria lançou um olhar hesitante para Valéria Rocha e Sílvio Barros. O temperamento de Diana Barros era difícil de mudar quando ela se exaltava, e Dona Maria não sabia o que fazer naquele momento, apenas olhava desamparada para Valéria Rocha.

"Sílvio, vá descansar. Daqui a pouco eu falo com a senhora."

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