Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 361

Benedito Dias lançou um olhar para seu segurança, que imediatamente se aproximou de Valéria Rocha, dizendo: "Senhorita Rocha, por favor, aguarde do lado de fora."

"...certo."

Valéria Rocha, um tanto preocupada, lançou um olhar para Benedito Dias e, depois de sair, perguntou: "O senhor sofre muito com a asma?"

"Asma?"

"Sim, ele não estava tendo uma crise de asma?"

"O senhor frequentemente tosse sangue e tem dificuldades para respirar, mas nunca teve asma."

"Não tem asma?"

Valéria Rocha ficou surpresa, lembrando-se de quando estava ocupada indo e vindo pela sala, e Benedito Dias parecia querer dizer algo, mas hesitava.

Ela recuperou o foco: "Então... se ele não tem asma, o que acontece se tomar medicamentos para asma?"

"O que?"

O segurança ainda não havia entendido, e o olhar de Valéria Rocha caiu sobre Benedito Dias, que estava dentro da sala.

Benedito Dias, ao ser questionado pelo médico, respondeu pacientemente a cada pergunta, mantendo sua postura calma e serena.

Quando o médico terminou, Valéria Rocha entrou e perguntou: "Sr. Dias, se o senhor não tem asma, por que tomou aquele medicamento?"

"Quem te disse isso?"

Diante da pergunta de Benedito Dias, Valéria Rocha não respondeu, mas o olhar de Dias caiu sobre o segurança, que imediatamente baixou a cabeça.

Benedito Dias sorriu levemente: "Tive um leve caso de asma na infância, mas já estou curado."

Valéria Rocha franziu a testa: "Mas mesmo sem asma, não se deve tomar medicamentos para asma sem necessidade. O que o médico disse?"

Surpreso, o segurança falou: "Senhor, como pode tomar medicamentos sem necessidade?"

"Não é nada demais. Já tomei tantos medicamentos, uma pílula a mais ou a menos não fará diferença."

Ao ouvir as palavras de Benedito Dias, Valéria Rocha sentiu-se extremamente culpada.

Ela realmente deveria ter ficado quieta!

"Senhor, vou chamar o médico para verificar novamente..."

A empregada era cordial, e Valéria Rocha disse: "Então, não vamos incomodar o Sr. Dias enquanto ele trabalha. Não é nada urgente."

"Então, Senhorita Rocha, se precisar de algo, é só chamar."

"Tudo bem."

A empregada saiu.

Valéria Rocha olhou para a mesa cheia de pratos, mas seus pensamentos estavam no que acontecia lá fora.

Na sua ausência, ela não fazia ideia do que poderia estar acontecendo.

Nesse momento, dentro da delegacia, o Sr. Noronha estava com a cintura dolorida de tanto ficar de pé. Ele olhou para Sílvio Barros à sua frente e disse: "Presidente Barros, realmente não é possível fazer uma exceção, estas são as regras da nossa delegacia."

Sílvio Barros se sentou na cadeira em frente, falando friamente: "Sr. Noronha, você está querendo perder seu emprego?"

"De maneira alguma, Presidente Barros, mas realmente não posso alterar esta regra. Alguém lá em cima já deu a ordem, a Srta. Rocha realmente não pode aparecer agora."

"Lá em cima? Quem exatamente? Eu mesmo vou falar com essa pessoa."

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