Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 1158

"Porra!"

Ainda com o modulador de voz ativado, Alfredo Goulart apressou-se em remover a máscara quebrada de seu rosto, junto com o dispositivo em seu pescoço, e exclamou: "Quem te deu permissão para atirar em mim? Este é meu terno sob medida, uma edição limitada! Você vai ter que me pagar!"

"..."

Ronaldo Cavalcanti olhou para a pistola em sua mão e para o motorista que saía do carro. Isso tudo... foi uma encenação?

"Desculpa aí, Tang, foi só por precaução, espero que entenda."

Valéria Rocha se levantou do chão, batendo a poeira de suas roupas. E aqueles que estavam mascarados formando um muro humano, eram todos guarda-costas da Família Dias.

Ronaldo Cavalcanti, franzindo a testa, perguntou: "Por quê? Estão me testando?"

"É sua primeira vez no Rio de Janeiro, não é?" disse Valéria Rocha. "Este caminho não leva à Mansão dos Dias em direção à Família Barros, mas na direção oposta. Se você tivesse percebido isso, teria visto desde o início."

"Então, a mensagem que você me fez enviar ontem à noite era um teste."

Alfredo Goulart deu um tapinha no ombro de Ronaldo Cavalcanti e disse: "A Srta. Rocha não estava apenas testando você, mas também planejava capturar todos aqueles caras de uma só vez. Parabéns, jovem, você passou no nosso teste."

Os olhos de Ronaldo Cavalcanti escureceram por um momento. Essa Valéria Rocha... realmente tão astuta quanto o chefe havia dito. Ainda bem que ele não caiu tão facilmente na armadilha. Caso contrário, não teria como se safar tão facilmente hoje. Se caísse nas mãos de Diego Castro, provavelmente não teria como voltar para São Paulo.

Ronaldo Cavalcanti perguntou: "O que você quis dizer com capturar todos aqueles caras de uma só vez?"

Valéria Rocha explicou: "Isso significa... que tem mais um grupo caindo na nossa armadilha agora."

Ronaldo Cavalcanti rapidamente entendeu o que isso significava. Se Alfredo Goulart estava aqui, então Diego Castro...

O carro parou abruptamente, e as pessoas escondidas na sombra emergiram. Ao ver o número de pessoas, Quirina Meireles não pôde deixar de se surpreender. Havia pelo menos vinte pessoas ali. Será que eles estavam tão desesperados para capturar Valéria Rocha?

Diego Castro passou uma das pistolas para Quirina Meireles e disse: "Vamos nessa, lembre-se de não matar, precisamos de prisioneiros."

"Mas..."

Ela, uma garota, também tinha que entrar na briga? Quirina Meireles olhou para a pistola em sua mão e torceu a boca. Bem, então vamos à luta!

Geraldo também saiu do carro, e em pouco tempo, os gritos ecoaram pelo beco. Quirina Meireles derrubou um dos homens com um golpe por cima do ombro e, com um chute voador, lançou outro que se aproximava. Confrontada com um capanga que tentava atirar, Quirina Meireles disparou rápido, preciso e forte, derrubando a pistola das mãos do adversário instantaneamente.

Quirina Meireles assoprou a fumaça do cano da arma e disse: "Há anos que não pratico tiro! Hoje vou usar vocês para treinar!"

Enfrentando as pessoas que corriam em sua direção, Diego Castro colocou suas luvas de couro preto e avançou sem sequer piscar, enquanto o carro blindado de apoio finalmente chegava por trás dele. Diante de um veículo cheio de membros armados da Família Castro, essas vinte pessoas realmente não eram nada além de uma vergonha.

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