Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 1141

"O que?"

Isso tem alguma coisa a ver com Valéria Rocha?

Diogo Scholz virou-se e saiu, dizendo a Henrique Matos: "Limpe a cena, prenda o sujeito e interrogue bem. Se realmente não conseguir arrancar nada, apenas resolva a situação de vez."

"Sim, chefe."

Ao mesmo tempo —

Do lado de fora do Hotel Wellinton, Sílvio Barros, arrastando uma perna gravemente ferida, caminhava para fora, deixando um rastro de sangue até um prédio de apartamentos em frente ao Hotel Wellinton.

Dentro de um dos apartamentos, William estava dormindo esperando e foi acordado pelo som estrondoso da porta se abrindo. Saltou do sofá e, ao ver que era Sílvio Barros caído na entrada, correu para ajudá-lo: "Meu Deus, como você conseguiu sangrar tanto novamente?"

William lamentou, ser médico realmente não era fácil.

Contratado aqui, depois contratado acolá.

Ele estava antes no Rio de Janeiro, depois foi transferido para o exterior, e agora estava em São Paulo.

Correndo para lá e para cá tratando dos ricos, o dinheiro vinha rápido, mas era um desgaste!

Quem mais se machuca a cada dois dias?

"Olha o ferimento..."

"Precisa olhar? É um corte de faca!"

William imediatamente examinou a perna de Sílvio Barros, vendo que a coxa já tinha perdido muito sangue. E abaixo daquela perna, havia uma prótese já instalada.

Vendo o local da conexão da prótese vermelho e sangrando pelo atrito com o joelho, William ficou chocado: "Você veio correndo assim?"

"Sim."

"Você brigou?"

"..."

Sílvio Barros, nesse momento, não tinha energia para discutir com William.

Ele havia optado pela amputação, em parte porque ainda tinha muitas coisas a fazer e precisava andar normalmente, o que só seria possível com a prótese.

Por outro lado, era uma forma de punir a si mesmo. A prótese tecnológica permitia que ele andasse como uma pessoa normal, mas também causava grande desgaste nos ossos da perna amputada. No entanto, essa dor não se comparava ao sofrimento que Valéria Rocha havia enfrentado.

Portanto, mesmo com a perna desgastada e apodrecendo, mesmo tendo que suportar uma dor lancinante, ele aceitava.

Sílvio Barros disse em voz baixa: "Primeiro desinfeta e aplica o medicamento. Em alguns dias... Eu quero voltar para o Rio de Janeiro."

"Voltar para o Rio de Janeiro? Com você nesse estado? Esquece."

William disse: "Pelo menos precisa de duas semanas para se recuperar. Eu não estou brincando. Quando você disse que viria a São Paulo para celebrar o casamento da Srta. Rocha, eu já estava sendo muito indulgente!"

"Eu pago mais."

"... Sete dias, me dê sete dias!"

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