Sr. Bruno Castro respirou fundo.
Era capaz de ser mais uma das armações de Diego Castro.
Por que estragar um bom dia com a presença de Diogo Scholz, esse sujeito problemático?
Desde a primeira vez que viu Diogo Scholz, Sr. Bruno já suspeitava que esse rapaz tinha uma cara de quem só busca confusão.
"Senhor, hoje é um dia de grande celebração, e o homem veio para congratular. Como podemos recusar sua entrada? Isso não estragaria a boa sorte?"
"Sim, senhor, por que não permitir que o Presidente Scholz entre e tome um gole de vinho da celebração?"
Ouvindo seus acompanhantes tentando convencê-lo, Sr. Bruno Castro também achou que não deveriam deixar Diogo Scholz estragar um dia tão belo e ensolarado, então não disse mais nada.
Quando Sr. Bruno Castro deu permissão, as pessoas que cercavam Diogo Scholz rapidamente se afastaram.
"Presidente Scholz, por favor, sua mesa está aqui."
O mordomo se adiantou para guiar Diogo Scholz até seu assento, mas ao apenas lançar um olhar aos comerciantes ao redor, estes se esquivaram como ratos diante de um gato.
Finalmente, Diogo Scholz olhou ao redor e apontou para a mesa de Sr. Bruno Castro, anunciando: "Eu vou sentar lá."
"Presidente Scholz, aquela é a mesa principal, reservada apenas para a família dos noivos."
"Francisco Gomes é da família? E Alfredo Goulart? Quirina Meireles parece ser apenas uma parente distante, não é? E desde quando Felipe Pacheco e Susana Pacheco da família Pacheco são parentes da Família Castro?"
Diogo Scholz disparou uma série de perguntas, finalizando com um ultimato: "Escolhi essa mesa. Ou me deixam sentar na mesa principal, ou eu mando desarrumar este lugar. Escolha."
Vendo Diogo Scholz recorrer a tais táticas, o mordomo, sem opção, levou-o até a mesa principal.
"Por que Diogo Scholz está sentado aqui? Eu me oponho!"
Acabou, acabou, Sílvio Barros tinha me mandado sabotar o banquete de noivado de Diogo Scholz e Kelly Lacerda, e agora? Isso não era praticamente uma declaração de guerra? Eu achava que nunca encontraria Diogo Scholz, mas, veja só, inimigos tendem a se encontrar nas piores situações! Se não fosse pelo casamento de Diego Castro e Valéria Rocha hoje, Diogo Scholz provavelmente não pensaria duas vezes antes de me acabar!
Ah, Sílvio Barros, Sílvio Barros, você realmente me colocou numa fria!
Quem diria que você faria isso com seu próprio aprendiz?
“Irmão, o que houve com você? Por que está suando assim?”
Susana Pacheco olhava confusa para Felipe Pacheco ao seu lado, que secava o suor frio da testa e respondia: “Nada, nada, estou apenas com calor, é o calor.”
A confusão no rosto de Susana Pacheco se intensificou.
Como alguém poderia estar sentindo calor se o ar-condicionado estava regulado para dezoito graus?
Diogo Scholz passou o convite que segurava para Henrique Matos, que prontamente o guardou no bolso.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder
Olá,porque não libera todos os capítulos? A propósito quantos capítulos são? A história é muito boa...
Muito chato ficar esperando os capítulos. Vou desistir de ler...
Poderia desbloquear todos os capítulos ne...