Base do Inferno Flamejante.
Este era o território da família Salvador, nunca desenvolvido e raramente visitado, parecendo abandonado à primeira vista.
Na verdade, muitas pessoas guardavam o local, por dentro e por fora.
Quando o carro de Adriano entrou, após uma varredura infravermelha na primeira porta, foi imediatamente liberado.
As pessoas guardando o prédio principal, ao verem o veículo de Adriano, prontamente se ajoelharam em respeito.
Desde que os líderes das quatro grandes famílias se retiraram, a Base do Inferno Flamejante foi entregue a eles.
Todos aqui respeitavam Adriano, não por outra razão, mas porque Adriano era implacável e poderoso.
Ninguém aqui poderia desafiá-lo.
"Onde estão as pessoas que foram trazidas há alguns dias?"
Ele desceu do carro cheio de aura intimidadora.
Aqui, ele não era apenas Adriano, mas o rei do lugar.
Marco correu para ele, parou diante de Adriano: "Senhor."
Adriano não disse nada, apenas tirou um cigarro do bolso e acendeu.
"As pessoas estão na masmorra escura, Sr. Pereira e Sr. Duarte também estão lá."
"Como eles estão?"
"Sr. Pereira já lhes tinha dado uma lição. Depois de vários dias feridos e famintos, eles não têm força para resistir agora."
"E as duas mulheres?"
Ao ver Adriano se dirigindo para a masmorra, Marco apressou-se em segui-lo.
"Sr. Duarte trouxe alguns medicamentos e instruiu alguns homens a lidarem com elas..."
Marco não terminou, mas Adriano entendeu.
"Por que veio aqui? E a Carola?"
Vitório ficou surpreso ao ver Adriano.
Marco lidava com os assuntos clandestinos das quatro famílias e coordenava o pessoal da Base do Inferno Flamejante.
E Marcelo, um especialista em interrogatórios e venenos, temido por todos que entravam na Base do Inferno Flamejante por causa de suas torturas.
"Chefe, aqui está."
"Injete soro nas duas e aplique essas drogas nos quatro."
Adriano, com uma raiva feroz, pronunciou-se com uma voz sombria e gelada: "Se gostam tanto de uma cena de violência e traição, que tenham uma boa experiência disso."
Os quatro indivíduos, após serem injetados com drogas, foram jogados diretamente na casa onde Bruna e Larissa estavam confinadas.
A porta de ferro foi trancada por fora, e Marcelo aplaudiu, dizendo: "O espetáculo vai começar."
Não demorou muito para que as quatro pessoas, como se estivessem enlouquecidas, começassem a atacar as duas mulheres, sem qualquer sinal de racionalidade.
De gritos de terror no início a súplicas desesperadas de misericórdia, infelizmente, sob o efeito da droga de Marcelo, eles não conseguiam ouvir nada.
"Eu preciso voltar para jantar com Carola" - ele disse: "E vocês?"
Ele não tinha interesse em ficar para assistir aquela cena; queria apenas aproveitar um tempo feliz com Carola.
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