Seu pai faleceu cedo devido a uma doença, sua mãe se casou novamente, e seu padrasto era viciado em jogos de azar, que tinha um filho dois anos mais velho que ela.
Sabendo que ela estava namorando um homem rico, não foi apenas uma vez que pediram para ela pedir dinheiro a Mário.
Para comprar um carro e uma casa para o seu meio-irmão, e até mesmo para casá-lo. Se o seu meio-irmão não conseguisse encontrar uma esposa, eles queriam que ela se casasse com ele.
Mário era um veterano que estava uma série acima dela na universidade. Quando ela estava no terceiro ano, ela foi excepcionalmente aceita no grupo de pesquisa médica onde Mário trabalhava.
Ela se esforçou muito, querendo que seu futuro pudesse estar ao lado dele.
Hoje era sua cerimônia de formatura, e Mário já era cirurgião no Hospital do Grupo Azevedo. Devido a uma cirurgia de emergência de última hora, ele chegou atrasado.
"Neusa, você pode dizer o que quiser, mas a última coisa que você disse, você tem que retirar."
"Se você não me ama, por que me procurou no início?"
Mário avançou e apertou seu queixo com força, sua voz rouca carregada de raiva.
"Para ser honesta, Mário, eu nunca te amei. Quando comecei a namorar você, foi apenas para entrar no grupo de pesquisa médica."
O queixo de Neusa foi firmemente apertado por ele, causando-lhe dor, mas ela o olhou desafiadoramente.
"Mário, vamos acabar por aqui. Duas pessoas que não se amam não podem forçar um resultado."
Mário a soltou e gritou com ela: "Como diabos você sabe que eu não te amo? Se você quer terminar, terminamos, mas você perguntou a minha opinião?"
"Tudo bem, se você está decidida a terminar, eu aceito."
Vendo a figura de Mário desaparecendo ao longe, Neusa não conseguiu mais segurar e se agachou, chorando.
Passantes iam e vinham, olhando para ela, e até mesmo alguns se aproximaram para perguntar se ela precisava de ajuda, todos foram recusados.
Esta foi a primeira vez que Mário a deixou sozinha, mas ela não se arrependeu. Estar com ele só o arrastaria para baixo.
Joana corou e acenou com a cabeça, sussurrando: "Eu nunca ousei sonhar que eu me casaria com ele um dia."
Os dois sempre foram muito próximos desde pequenos, e ele conhecia bem os sentimentos de Joana, sua irmãzinha querida.
"O mais importante é que e você está feliz. Ernesto tem uma posição especial, nunca se permita ser maltratada depois de casada."
"Ah, eu sei, eu sei." - Vendo o sorriso feliz no rosto de sua irmã, o canto da boca de Mário também se curvou levemente.
"Voltou, vamos jantar, estamos apenas esperando por você." - Sofia, apesar de olhar seu filho com desdém, falou com uma voz extremamente doce.
Mário reprimiu um sorriso; que olhar era esse de sua mãe? O que ele tinha feito para ser desprezado assim?
Mário cumprimentou a todos antes de seguir para a sala de jantar.
Luciana sentou-se ao lado de Joana, pegando comida enquanto perguntava: "Querida Joana, Ernesto tem que partir em alguns dias, que tal aproveitarmos o aniversário de Carola para fazer a festa de noivado?"
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