Reconquistando a Ex-Esposa: Paixão e Poder romance Capítulo 1914

Depois que a sobremesa foi servida, ele a colocou na frente de Giselle Assunção.

Giselle Assunção de repente se sentiu um pouco culpada.

"Depois de comer, você quer voltar para Rio de Janeiro? Você perdeu a memória e não está familiarizada com este lugar. Pode voltar a ser professora e jantar com a Yan Yan todos os dias. Não vou forçá-la a fazer outras coisas."

Giselle Assunção assentiu, pegando lentamente a colher para começar a saborear a sobremesa.

Depois de comer, ela acompanhou Tiago Rezende até o andar de baixo.

No carro, ao passarem por um supermercado, Tiago Rezende desceu para comprar algumas guloseimas para ela.

"Coma no carro, não quero que você fique com fome."

Giselle Assunção temia quando alguém era bom com ela, sem entender o porquê. Quando alguém a tratava bem, ela sentia vontade de retribuir em dobro.

O assistente que dirigia deu uma olhada para o banco de trás. O patrão tinha uma leve obsessão por limpeza, especialmente em relação a comer dentro do carro, algo impensável, ainda mais comendo lanches.

Independentemente do lanche, sempre deixava algum cheiro.

Mas ali estava Tiago Rezende, pessoalmente oferecendo lanches a Giselle Assunção, vendo-a obedientemente abaixar a cabeça e comer delicadamente, seu coração parecia ter sido golpeado.

Na memória, ele e Giselle Assunção raramente tiveram momentos de ternura.

Quatro anos atrás, ele a humilhava constantemente, e quatro anos depois, quando se reencontraram, era sempre confronto. Momentos como este de ternura eram extremamente raros.

Ele mal conseguia se lembrar de algum.

Mas eles já tinham uma filha de mais de quatro anos. Que fracasso.

Para ser preciso, ele era o fracasso como marido.

Ele a olhou e, pegando um lenço, limpou o canto da boca dela.

Giselle Assunção estremeceu, levantando o olhar para ele.

Tiago Rezende recolheu a mão, com uma voz suave, "Quer beber um suco de soja? Ouvi dizer que é uma especialidade daqui, os grãos crescem especialmente bem."

Giselle Assunção realmente queria beber, então assentiu lentamente.

Quando o carro passou por uma pequena loja, Tiago Rezende pediu ao assistente para parar. Ele abriu a porta do carro e saiu, caminhando em direção à lojinha.

Era a loja recomendada pelo responsável local, um destaque da região de Vila Han.

Quando o carro chegou ao condomínio, Tiago Rezende a carregou para fora.

Xie Buyan já estava esperando no saguão. Ao vê-los retornar, ele olhou com grandes olhos arregalados para Tiago Rezende e para Giselle Assunção em seus braços.

"Papai, o que aconteceu com ela?"

"Ela está bem, só adormeceu. Fale baixo, deixe-a descansar um pouco."

Xie Buyan assentiu, seguindo de perto ao lado dele.

Quando Giselle Assunção foi deitada na cama, ela teve um sonho.

Giselle Assunção sonhou com um banquete onde os brindes e as conversas se entrelaçavam. Tiago Rezende a empurrava para um canto, sua voz carregada de hostilidade.

O sonho era extremamente vívido, inclusive o embaraço de ser descoberta, como se seu coração estivesse sendo corroído por insetos.

De repente, a cena mudou para uma delegacia de polícia.

“Eu me caso com você, e você fica um ano presa.”

Giselle acordou assustada, com o coração batendo freneticamente.

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