Benjamin ficou ao lado da janela no último andar do Graham Group e olhou para fora. Seu olhar se concentrou na mulher sentada no banco à beira da rua, e ele estava um pouco confuso.
“Por que ela ainda está aqui? E porque é que ela está sentada alí?” Benjamin franziu a testa ao perceber que sua atenção estava toda focada em uma mulher que acabara de conhecer.
Ethen entrou pela porta e viu Benjamin parado ali com as mãos enfiadas no bolso. Parecia que ele estava admirando a paisagem. Ele parecia dominador mesmo de costas, e o respeito de Ethen por ele cresceu ainda mais. Ethen o cumprimentou:
— Sr. Graham!
Benjamin virou a cabeça para ele e perguntou em voz baixa:
— Arissa pediu por alguma coisa?
— Não, não pediu. A Srta. York disse que estava satisfeita com o ambiente de trabalho, e todos estavam animados para que ela se juntasse à equipe. — Ethen não conseguiu segurar sua alegria quando contou a Benjamin.
Benjamin estreitou os seus olhos. “Todos gostaram dela?” Benjamin soltou um leve bufo e continuou:
— Não julgue um livro pela capa. Espere até que ela se mostre digna.
Quando ele se virou para a janela outra vez, Arissa tinha desaparecido de vista. Suas sobrancelhas franziram ainda mais.
— Sim, senhor! — Ethen olhou para Benjamin por um momento. Ele sentiu que Benjamin não conhecia bem Arissa e pode tê-la entendido mal. Assim, sentiu a necessidade de lhe explicar.
— Sr. Graham, posso não conhecer a Srta. York há muito tempo, mas sinto que ela não é uma mulher ardilosa.
“Ela é uma pessoa graciosa e de mente aberta. Deve ter sido outra pessoa que hackeou o computador do Sr. Graham ontem à noite.”
— Sr. Graham, o que acha? — Ethen perguntou com cuidado.
— Ethen, acho que você já está com ideias preconcebidas sobre ela. Algumas pessoas escondem suas intenções muito bem porque traçaram o plano em detalhes. — Benjamin lançou um olhar efervescido para Ethen.
— Claro! — Ethen deixou escapar surpreso. Ele abaixou a cabeça e não se atreveu a falar de volta. “O Sr. Graham já tinha a ideia de que Arissa veio aqui por uma razão específica. Poderia por acabar piorando a impressão sobre ela no coração dele se eu explicasse demais.”
— Ah, sim. Antes de a Srta. York partir, ela me fez uma pergunta sobre você.
Benjamin franziu a testa e olhou para ele. Ele perguntou num tom gélido:
— O que ela perguntou?
— Ela perguntou se você tinha um filho. — Ethen respondeu com cuidado.
Um olhar certeiro atravessou os olhos de Benjamin. Ele estava confuso porque Arissa perguntaria sobre seu filho. Ele continuou:
Benjamin olhou para ela de maneira atenta e gélida.
— O que você quer?
Danna ficou atordoada. Recentemente, ela sentiu que Benjamin estava mais distante dela, o que fazia o seu coração doer.
— Benjamin, sinto muito. A culpa é minha, e não vou fazer de novo. Por favor, me perdoe desta vez. — Ela caminhou a frente e puxou a camisa de Benjamin.
Benjamin se afastou e tinha um olhar levemente irritado no rosto. Ele rosnou:
— Você não deve pedir desculpas a mim. Devia pedir desculpa ao meu filho.
Danna começou a entrar em pânico quando viu Benjamin enfurecido. Ela gaguejou enquanto se explicava.
— Eu-eu fui lá uma vez, mas o mordomo não me deixou entrar. Não cheguei a encontrar o Gavin!
O olhar severo de Benjamin estava congelado em seu rosto. Ele proferiu com um tom feroz:
— Não o machuque, mesmo que você não consiga amá-lo. A partir de agora, deixe-o em paz. Por favor, saia se não tiver outro assunto comigo. Estou ocupado com o meu trabalho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quanto mais, melhor
Eu li até os capítulos 300 ai parou de atualizar e uma história linda ágora vou concluir a leitura...
Quando vai postar os capitulos? A historia é bastante interessante...