Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 994

Antes de chegar, já haviam combinado que não trariam celulares, nem teriam qualquer contato com o mundo exterior, e até chegaram ao vilarejo de Taoyuan sem que ninguém soubesse.

O sol gentilmente banhava as ruas de pedra de Taoyuan, ladeadas por lojas de aparência antiga que vendiam uma variedade de artesanatos e comidas locais, uma cena tranquila e cheia de vida. Letícia Silveira e Marcos Rodrigues caminhavam de mãos dadas por este mercado com um charme rústico.

"Você gosta disso?" Eles pararam subitamente na frente de uma loja pequena, atraídos por pulseiras feitas à mão e outros artesanatos coloridos pendurados, os olhos de Letícia brilhavam de excitação. Ela acenou com a cabeça, "Gosto, vamos comprar uma para cada um de nós."

Letícia escolheu duas pulseiras feitas com cordões vermelhos, uma para cada um.

Depois de escolherem mais alguns itens de seu agrado, Marcos fez questão de pedir ao dono da loja para tirar algumas fotos deles juntos.

Continuando seu passeio, às vezes paravam para provar as comidas de rua ou admirar as performances dos artistas locais.

A cada novo cenário interessante, Letícia tirava seu celular para capturar o momento, seu olhar se encontrando com o de Marcos em doçura.

Se possível, Letícia desejava ficar ali para sempre com ele, congelando o tempo naquele instante.

Ao pôr do sol, eles chegaram à praia, onde o último brilho dourado do dia cintilava sobre as ondas, formando uma faixa de luz dourada.

Foi então que viram um casal realizando um casamento simples e romântico à beira-mar, com os convidados sentados ao redor em um círculo festivo.

Naquele momento, uma menina de cerca de sete ou oito anos se aproximou, segurando as mãos deles, "Venham dançar conosco!"

Ela era a irmã mais nova dos noivos.

Com a permissão do casal, eles se juntaram à celebração.

Ao voltarem para a pousada onde estavam hospedados, Letícia começou a tremer levemente, com o rosto pálido e o corpo quente, Marcos a carregou de volta.

A dona da pousada, uma senhora idosa, ao ver o estado de Letícia, imediatamente preparou chá de gengibre quente para eles, mas parecia não fazer efeito.

Na madrugada, a febre de Letícia não cedia, e ela ardia em calor.

Sem montanhas por perto, apenas o mar, Marcos não tinha como buscar ervas medicinais para tratá-la.

A velha senhora disse, "Para consultar um médico, só indo para o mar, aqui não tem hospital, só uma pequena clínica."

"Hoje à meia-noite, tem o último barco saindo para a cidade de Distrito Federal."

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