Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 209

O hálito quente do homem se espalhou pelo rosto dela, a apenas alguns centímetros de distância.

Letícia Silveira reagiu rapidamente, empurrando Sérgio Pereira para longe. Com uma dor lancinante no tornozelo, ela quase caiu no chão, mas dessa vez Sérgio Pereira apenas a observou friamente, sem oferecer ajuda.

"Eu... eu vou fazer minha lição agora. Se o irmão estiver ocupado, você pode pedir para a Dona Diana cuidar de mim no hospital."

Sérgio Pereira com olhos entrecerrados e um olhar frio, observava enquanto ela saltava da pia, o rosto contorcido de dor, ainda assim, indiferente: "Antes, Letícia nunca recusava o irmão."

Letícia Silveira: "Letícia não entende, o que mais o irmão está dizendo?" - Sua voz estava fria e distante.

"Por favor, irmão, não faça mais esse tipo de coisa estranha".

Essa advertência, para os ouvidos de Sérgio Pereira, soou quase como uma piada...

Com o coração em polvorosa, Letícia Silveira saiu do banheiro.

Ela havia evitado o toque de Sérgio Pereira.

Letícia Silveira entendia muito bem as intenções dele, mas eles não deveriam cometer os mesmos erros se continuassem assim.

O jogo que Sérgio Pereira queria jogar, ela simplesmente não podia se dar ao luxo!

Dar pulseiras, dar dinheiro, e o próximo passo, depois de dormir com ele, seria dar uma casa?

Sérgio Pereira, aos seus olhos, sou apenas um brinquedo seu?

Um animal de estimação que você mantém?

Foi por ter provado o doce com a Patrícia que você decidiu se voltar para mim?

A Letícia Silveira de hoje é apenas uma menina de dezesseis anos.

Ela não entende que foi ele quem a dispensou primeiro.

Agora, pelo contrário, ele estava tendo pensamentos inadequados sobre a Letícia Silveira de dezesseis anos.

Luan deixou Letícia Silveira na entrada da escola, agora ela já podia andar normalmente. Vendo-a entrar pelo portão, voltou para a empresa.

Sala do presidente.

Sérgio Pereira estava parado em frente à janela panorâmica, com um braço cruzado à frente do corpo e o outro segurando um cigarro entre os dedos. A fumaça se enrolava ao seu redor, exalando uma aura de frieza e nobreza.

Luan entrou no escritório e informou: "A senhorita Letícia já voltou para a escola".

"Hmm, diga a todos os diretores que temos uma reunião em dez minutos."

Luan assentiu com a cabeça: "Sim, Presidente Sérgio."

Curioso, ele estava claramente preocupado com a senhorita Letícia, mas, durante os três dias em que ela esteve hospitalizada, ele não foi visitá-la nenhuma vez.

O escritório estava cheio de bitucas de cigarro no chão. Voltando à sua mesa, havia uma série de fotografias. Nas fotos, podia-se ver claramente a garota sentada no banco de trás de uma bicicleta, flertando com outros alunos. O rapaz no banco de trás usava uma jaqueta de camisa desbotada e calça comprida preta. Nada do que estava vestindo tinha valor; tudo junto não chegaria nem perto do preço de um sapato do Sérgio Pereira.

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