Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 204

"Dona Diana, o que vamos comer hoje? Ah, e o meu irmão não voltou ontem à noite, não é?"

Os outros empregados olharam para a Dona Diana com surpresa nos olhos, pois a criança que sempre manteve distância e relutava em se aproximar estava agora inesperadamente iniciando uma conversa com eles.

"O Sr. Sérgio ficou preso em um negócio na antiga casa, disse que voltaria alguns dias depois." - Disse Dona Diana enquanto colocava um prato de arroz doce adornado com frutas na mesa: "Este é o doce que você disse ontem que gostava. Eu fui ao mercado hoje e vi que tinha, comprei um pouco do recheado de feijão vermelho."

"Obrigada, Dona Diana." - Ela disse ao vê-la vestida com o uniforme escolar: "Posso pedir ao senhor para que você tire um dia de folga? Como está a sua perna, já está melhor?"

Letícia Silveira respondeu: "Sim, não está mais doendo, está quase bom".

Letícia Silveira comeu metade do doce e bebeu um copo de leite antes de entrar no carro para voltar à escola. No caminho, pediu ao motorista que a deixasse no meio do caminho e retornasse, aguardando o ônibus, quando viu uma pessoa conhecida se aproximando de bicicleta.

Marcos Rodrigues notou imediatamente o hematoma na testa dela e afastou seus cabelos rebeldes: "Você se machucou?"

Letícia Silveira respondeu: "Não é nada."

"Está doendo?"

"Não dói nem um pouco."

Na verdade, depois de ter caído da escada ontem, diversos lugares do corpo de Letícia Silveira doíam terrivelmente, mas ela estava apenas suportando a dor.

Marcos Rodrigues passou a mão grande e macia pelos cabelos dela, como uma forma de conforto, e disse: "Depois da aula, eu vou te buscar".

Os olhos de Letícia Silveira se iluminaram: "Você não vai estar ocupado amanhã?".

Marcos Rodrigues respondeu: "Não, amanhã é sábado, estou livre".

Ela ficou feliz por ele poder acompanhá-la.

Sérgio Pereira só voltaria daqui a alguns dias, provavelmente nem sabia.

Letícia Silveira respondeu: "Obrigada, estou bem, isso vai passar".

Ela estava suando frio por causa da dor no rosto, provavelmente por ter caído da escada na noite anterior. Ela acordou se sentindo bem pela manhã, mas agora Letícia Silveira sentia como se não houvesse nenhuma parte de seu corpo que não estivesse doendo.

Anne também notou a pulseira de jade que Letícia Silveira usava no pulso, mas não deu muita atenção. A maioria dos estudantes daquela escola eram herdeiros ricos que estavam apenas passando o tempo, e era raro ver uma filha de uma família abastada usando uma pulseira de jade, uma joia que parecia antiquada.

Letícia Silveira se debruçou sobre a mesa e, ao ouvir o sino do final da aula, percebeu que não conseguia nem levantar a mão de tanta dor.

Anne arrumou sua mochila e olhou preocupada para Letícia Silveira: "Talvez eu deva ir ao centro médico."

Letícia Silveira mal conseguia levantar a perna. Era extremamente difícil.

"Você pode pegar meu celular de dentro da minha mochila, por favor?"

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