Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 137

"Para quem?" - Assistente Luan, eu não entendo o que você quer dizer."

Luan dirigiu com seriedade, falando com indiferença: "Senhorita Letícia, não precisa saber agora."

"Você é jovem, só precisa fazer bem o seu trabalho. Quanto ao resto, o presidente Sérgio vai preparar o caminho para a senhorita Letícia."

Letícia Silveira ficou confusa, sem entender o que Luan queria dizer com tudo aquilo.

Não importa, não tinha mais nada a ver com ela.

Letícia Silveira retornou à Mansão dos Dominantes, largou a bolsa que carregava e a arrastou até a garagem dos fundos, que Sérgio Pereira raramente usava.

Dona Ana já havia preparado o jantar para ela: "Dona Letícia, o que foi que a senhora trouxe? Tem coisas que não se deve trazer para a mansão sem cuidado, coisas de fora não são limpas".

Letícia Silveira mexia na comida em seu prato: "Eram caixas de papelão e garrafas plásticas que eu recolhi. De agora em diante, se tivermos alguma coisa reciclável em casa, pode deixar na garagem que eu vendo depois para ganhar dinheiro."

"..." - Dona Ana: "Senhorita Letícia, você sabe o que está fazendo? Acho que vou ter que falar com a matriarca para que você aprenda boas maneiras. Sua posição agora..."

Não se pode nem comer em paz, Letícia Silveira perdeu o apetite, deixou os talheres de lado e voltou para o seu quarto com a mochila nas costas.

Já no quarto e sem ninguém a seguir, ela trancou a porta e rapidamente pegou o celular para ligar para Marcos Rodrigues.

Do outro lado da linha, Marcos Rodrigues estava discutindo o próximo jogo com a equipe. Quando ouviu o celular vibrar, interrompeu a conversa e saiu para atender a chamada.

Apoiada na varanda, Letícia Silveira estava banhada pelo brilho dourado do pôr do sol, com os cabelos ao vento e a luz iluminando seu rosto jovem e pálido: "Marcos Rodrigues, você já está em casa?"

Uma voz profunda veio do celular: "Não, ainda estou na universidade discutindo com o orientador sobre o jogo."

"O que você está fazendo?"

Letícia Silveira: "Estava pensando em você! Marcos Rodrigues! Você já jantou?"

"Marcos Rodrigues, sua mãe está melhor?"

O olhar firme de Marcos Rodrigues fixou-se no campo de esportes no crepúsculo: "Ela foi para o Rio de Janeiro para tratamento. Uma instituição de caridade médica concordou em cobrir noventa por cento das despesas médicas, e o restante a Universidade do DF está disposta a ajudar com um pedido de auxílio."

No camarote das Quatro Estações.

"...Sr. Ferreira, já que gosta, vou permitir que minha assistente beba uma taça com você" - Sérgio Pereira brincava arrogantemente com o cálice em sua mão.

Sérgio Pereira ocupava a cadeira ao lado de seu chefe, que era o diretor do Departamento de Comércio e Indústria. O olhar do homem se fixou na mulher atrás de Sérgio, seus olhos mal escondiam a luxúria enquanto ele levantava o copo com um sorriso: "Por que se preocupar com a garota, Presidente Sérgio? Ela parece ter um pouco mais de vinte anos. Não importa."

"Mas falando nisso, Presidente Sérgio, o senhor realmente tem sorte com as mulheres! A primeira-dama do Distrito Federal é sua noiva, e o senhor ainda tem uma beleza estonteante e fria ao seu lado."

Sérgio Pereira deu um sorriso discreto: "Ah, Caroline, você não está me entendendo?"

Caroline Pereira permaneceu imperturbável, já tendo dito sutilmente: "Desculpe, presidente Sérgio, mas eu não bebo álcool".

Paulo Ferreira claramente não queria deixá-la sozinha: "Isso é fácil. Pode ficar aqui do meu lado tomando suco, que a gente resolve o resto."

Caroline Pereira lançou um olhar suplicante na direção de Sérgio Pereira, mas o homem parecia completamente desinteressado. Ele tirou preguiçosamente um maço de cigarros do bolso, colocou um cigarro na boca e o acendeu com um isqueiro de metal.

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