Savannah. ficou atordoado. Ele não achava que haveria policiais em seus sonhos.
Engolindo a saliva, ela ainda estava um pouco assustada.
Emmanuel puxou sua jaqueta e colocou sobre seu corpo, protegendo-a da luz da primavera.
Então, ele baixou a janela.
"Na via, nas ocasiões públicas, há fiscalização de cima a baixo, e os pedestres... Gente... prestem atenção. Jovem, vá para casa com raiva... Não... não não recebo nenhuma notícia social."
O policial de meia-idade na casa dos quarenta gaguejou, sentindo-se muito envergonhado.
Emmanuel não sabia se ria ou se chorava. Esta poderia ter sido a primeira vez que Savannah tomou a iniciativa de fazê-lo, mas ele acabou fazendo papel de bobo.
"Desculpe incomodá-lo."
Ele disse impotente e depois foi embora.
Quando o vento frio entrou no carro, ela gradualmente ficou sóbria.
Este sonho foi tão real, e também tão longo.
Ela não pôde deixar de se beliscar, tentando acordar, mas não esperava que a dor realmente viesse.
Ela ficou pasma.
Isso é... isso é real ou falso?
Ela olhou fracamente para Emmanuel, com a voz trêmula.
"Você... você é real ou não? Isso é um sonho ou uma realidade?"
"O que você acha?"
Emmanuel disse impotente. Sua esposa não estava um pouco confusa demais?
Ela se beliscou novamente, e suas lágrimas estavam caindo.
O coração de Emmanuel doeu quando ele agarrou a mão dela e continuou franzindo a testa, "Eu vou ficar bem se você me beliscar. Por que você se belisca?"
"Você... o que você disse é tão razoável. Eu... eu só te belisquei e doeu tanto. É... é verdade?"
"O que mais podemos fazer?"
"Achei que era um sonho, então... Espera, a polícia fez isso mesmo? Meu Deus!"
Suas bochechas estavam fervendo de calor, e ela mal podia esperar para encontrar uma costura para se enterrar agora.
Isso foi muito... vergonhoso!
Ela soltou um suspiro de alívio. Felizmente, ela conheceu Emmanuel, caso contrário, as consequências seriam inimagináveis.
Fez-se um silêncio mortal no carro e logo chegaram ao portão da vila.
O carro parou de forma constante. Quando ela estava prestes a desapertar o cinto de segurança e sair do carro, Emmanuel apareceu de repente. Seu corpo robusto pressionou contra o corpo dela, e seus lábios finos a cobriram.
Ela arregalou os olhos e não conseguiu reagir por um momento, permitindo que ele a perguntasse.
Esse beijo... foi profundo e longo.
Ela teve dificuldade para respirar e seu rosto ficou vermelho.
No final, ele se separou com relutância, mas não se afastou dela. A ponta do nariz dele estava contra o dela.
Ela podia sentir o espaço entre cada lábio abrindo e fechando.
Sua voz era rouca e pesada, como se tivesse sido manchada pelo orvalho da noite.
"Savannah, se você me seguir, haverá inúmeros perigos. Você... se arrepende? Você já pensou em desistir?"
"Não encontrei o verdadeiro assassino que ateou fogo, e já fiz você cair em perigo várias vezes. Não sei quem foi o primeiro a chegar comigo."
"E se... e se eu for um pouco mais lento e deixar um acidente dar um passo à frente? Tenho medo de não ser capaz de lidar com isso."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Pequena Flor
E uma pena não Estar bem escrito. O género está todo trocado!!!!...
Livro bom Pena que não tem atualização dele 🥲...
Porfavor atualiza esse livro ele é bom demais para não ter mas atualização...