Papai, posso trocar por uma nova mãe? romance Capítulo 86

Ele realmente pensou em tudo para o futuro?

Fiquei um pouco incrédula: "Não é muito cedo para discutir isso agora?"

"Não." Igor analisou calmamente: "Se você esperar até que tenha enviado a maior parte do seu trabalho antes de fazer planos de promoção, será tarde demais."

"Pode ser que, quando começarmos a promoção oficial, sua obra já esteja concluída."

"Também fica difícil acumular leitores."

Vi que sua análise fazia sentido, então decidi confiar nele: "Então vamos fazer o que você diz."

"Certo." Igor sorriu: "Quando chegar a hora, criaremos um departamento pequeno na empresa só para você, contratando alguns funcionários para cuidar da sua obra."

Eu balancei a cabeça: "Isso não parece bom."

"Você se recusa a ser minha esposa." Igor falou em tom de brincadeira: "E se eu não estiver tratando você melhor, e se alguém te oferecer condições melhores, o que acontece se você decidir mudar de emprego?"

Então ele está preocupado que eu possa deixar a Sarah, hein?

Expliquei: "Não se preocupe, isso não vai acontecer."

"Quero ficar ao lado da Sarah porque ela também é muito boa para mim, e eu gosto muito dela."

Garanti seriamente: "A não ser que aconteça algo inesperado, eu não irei embora."

"A menos que, no futuro, vocês não precisem mais de mim."

Igor sorriu: "Esse dia nunca chegará."

Fui contagiada pelo sorriso dele: "Espero que seja assim."

......

Afonso acorda cedo.

De manhã, Wesley também estava em casa, então Vitória estava bem com ele.

Ao vê-lo sair, ela acenou para ele com um grande sorriso: "Afonso, venha tomar café da manhã."

Afonso já estava acostumado com as duas faces de Vitória.

E nem se dava ao trabalho de desmascará-la.

Ele sentou-se sério, olhando para Wesley, sentado à sua direita: "Papai, você vai me levar para a creche esta manhã?"

"Sim." Wesley prometeu ao filho e nunca mais voltaria atrás, "Vamos comer primeiro".

Ela se sentiu injustiçada por Rafael: "Sempre fui eu quem cuidou do Rafael."

Wesley fez uma pausa em sua refeição: "E daí?"

Vitória olhou de relance para Wesley para ter certeza de que ele não estava com raiva antes de ousar continuar: "Os colegas dele sempre zombam dele por não ter um pai."

"Rafael pensava, se o pai dele pudesse levá-lo à creche, seria ótimo."

Ao ouvir isso, Wesley colocou seus talheres de lado: "Você quer que eu leve o Rafael?"

Vitória não conseguiu entender o que Wesley queria dizer, mas assentiu para lutar por Rafael.

Sem responder, Wesley pergunta: "E quanto ao meu filho?"

Havia um sorriso em sua voz quando ele disse isso.

Vitória respondeu sem pensar: "Claro, o motorista pode levá-lo."

"Wesley, às vezes não falo claramente para poupar seus sentimentos."

O sorriso desapareceu dos olhos de Wesley, ele falou sério e pausadamente: "Mas você não entende meu cuidado e ainda me trata como um tolo!"

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