Papai, posso trocar por uma nova mãe? romance Capítulo 117

Sarah descansou bem.

Uma família inteira sentava-se no restaurante para desfrutar do jantar.

Lélio olhava para a mesa cheia de pratos deliciosos, engolindo saliva inconscientemente.

Igor, ao perceber, com medo de que ele se sentisse envergonhado para começar a comer, prontamente usou os hashis comuns para serví-lo.

Lélio apressou-se em dizer: "Não precisa, eu consigo sozinho."

"Não se acanhe." A voz de Igor permanecia fria e distante.

Lancei um olhar casual para Igor, surpreso, pois sua aparência e até seu comportamento no cotidiano transmitiam uma sensação de frieza. Mas, curiosamente, ele demonstrava ter um calor humano nas situações do dia a dia.

"Mãe." Depois de comer algumas garfadas e não estar mais tão faminta, Sarah recuperava sua energia habitual: "Se eu persistir e treinar todos os dias, eu poderia me tornar uma mestra incomparável?"

Já havia abandonado o sonho de se tornar uma boxeadora há muito tempo.

Agora, Sarah tinha outros planos em mente.

Não entendi bem o que ela queria dizer com mestra incomparável, então perguntei com um sorriso: "Hmm?"

"Tipo nos dramas de TV!" Disse Sarah, animada: "Poder voar pelo céu e facilmente derrotar um monte de pessoas."

Não queria abalar sua autoconfiança, mas também não podia mentir: "Provavelmente isso não é possível."

A luz nos olhos de Sarah se apagou num instante.

Ela se consolava, desapontada: "Tudo bem, já é bom o suficiente se isso me ajudar a ficar mais saudável."

Lélio, ouvindo suas palavras, também sorriu inconscientemente.

As crianças são mesmo adoráveis.

Depois do jantar, Lélio estava pronto para voltar para casa.

Embora a mansão ficasse na área urbana, como cada família tinha seu próprio carro, era raro encontrar táxis por perto.

Igor ofereceu-se para que o motorista o levasse para casa.

Ambos pensaram que Wesley, como da última vez, tomaria o presente que acabara de dar a Afonso, passando-o para Rafael.

"Eu tinha dito que compraria dois." Wesley já havia previsto que eles fariam isso, gentilmente afagando os cabelos de Afonso.

Ele continuou: "Sua mãe não permitiu."

Rafael olhou para Vitória. Vitória rapidamente se defendeu: "Eu só estava preocupada que você tivesse dificuldade para ganhar dinheiro. Mas agora, Rafael realmente quer um."

Vitória disse em voz baixa: "Você não pode favorecer um em detrimento do outro, certo?"

Wesley, com um sorriso que não era bem um sorriso, respondeu: "Então, se eu der a Rafael, Afonso não ficará sem nada?"

Vitória ficou sem palavras.

Wesley olhou para Afonso: "Vitória, eu não posso, só por causa de um capricho seu, fazer meu filho sofrer, certo?"

"Eu apenas pensei que, sendo a família de Afonso feliz e completa, certamente alguém compraria essas coisas para ele." Vitória explicou: "Mas e Rafael..."

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