Pai por Acaso: a Paixão Insólita e os Quíntuplos Imprevistos romance Capítulo 150

Helena Oliveira não dirigiu de volta para a casa Ortega, mas para sua própria residência.

Ao ver Helena chegar, Seu Ivan ficou surpreso. "Senhorita, já jantou?"

Helena realmente não tinha comido. Com toda a correria do dia, estava um pouco faminta.

Ela então respondeu: "Seu Ivan, pode me preparar um macarrão simples, por favor?"

Seu Ivan prontamente concordou: "Claro, vou preparar pessoalmente para a senhorita."

"Obrigada, Seu Ivan. Vou subir para o meu quarto."

Helena Oliveira foi para o escritório no andar de cima.

Ela ligou imediatamente para a casa da família...

A chamada foi prontamente atendida e uma voz idosa soou: "Helena, você foi encontrá-la, não foi?"

Helena Oliveira não esperava que, sem ela dizer nada, o avô adivinhasse. Ela respondeu calmamente: "Sim, a filha dela está doente e quer um dos meus rins. Por isso, mandaram alguém da família Barros me procurar."

Do outro lado, após um breve silêncio, uma explosão de xingamentos veio ao telefone, "Eles que se danem, que resolvam isso eles mesmos."

Helena Oliveira, ouvindo aquela voz poderosa e furiosa, sorriu. "Eles ofereceram uma fortuna..."

"Mande-os para o inferno." Sr. Bartolomeu estava visivelmente irritado, sua respiração ofegante era audível pelo telefone.

Ao ouvir isso, Helena se sentiu ainda melhor. "Eu dei uns tiros neles..."

"Eles se atreveram a tocar em você? Você está bem? Se machucou?" Sr. Bartolomeu então mudou rapidamente para um tom preocupado.

"Claro que estou bem. Liguei só para avisar, eles podem tentar encontrá-lo." Aquele vilarejo era difícil de ser encontrado por estranhos, mas e se alguém os guiasse?

Ela ainda estava um pouco preocupada com os idosos da família.

A voz de Sr. Bartolomeu soou como um sino poderoso. "Por que se preocupar? Se eles ousarem vir, eu quebro as pernas deles. E outra coisa, pare de encontrar qualquer pessoa ingenuamente. Algumas pessoas não vão jogar limpo contigo, sempre prontas a usar truques sujos. Não pense que, só porque você tem habilidades, não tem o que temer."

Receber uma lição assim, Helena Oliveira tocou seu nariz e obedientemente respondeu: "Entendi, vovô."

Sr. Bartolomeu resmungou: "Bom saber. E se eles voltarem a procurá-la, não dê atenção. É melhor manter distância desses loucos para não se contaminar. Vou desligar."

Ele não podia deixar por menos, sua neta tinha sido ameaçada. Justamente quando Dona Amanda entrou, ele fez um sinal para chamá-la...

Helena Oliveira guardou o celular com um sorriso nos lábios ao ouvir o som de desligamento. Às vezes, achava seu avô realmente adorável.

Foi então que ouviu batidas na porta. "Senhorita, o macarrão está pronto. Pode vir jantar."

"Isso pode ser um pouco difícil, ele está hospitalizado no hospital da família Barros, com segurança rigorosa, especialmente no seu quarto, será difícil se infiltrar lá."

A família Barros sempre foi discreta, apesar de ser uma das quatro grandes famílias de Brasília, com a maioria de seus negócios no exterior e muitos membros importantes vivendo fora do país.

Mas, por algum motivo, parece que a linha principal da família Barros retornou há meio ano.

Ainda assim, continuam bastante discretos, sendo difícil conseguir informações sobre eles.

Os olhos profundos e escuros de Hector Ortega brilhavam com uma frieza violenta. "Encontre o número exato do quarto dele. Quero saber em dez minutos."

Rui ficou ligeiramente atordoado, percebendo que seu patrão pretendia agir pessoalmente.

Há quanto tempo ele não via seu patrão tão irritado? Parecia até mais furioso do que naquela noite, seis anos atrás. Pelo menos agora, Hector Ortega queria lidar pessoalmente com o segundo filho da família Barros.

"Entendido."

Ele saiu rapidamente, precisando resolver essa questão dentro de dez minutos.

Caso contrário, provavelmente se complicaria.

Com a saída de Rui, Hector Ortega ficou sozinho no escritório, com uma expressão sombria. Ele olhou para o celular por três segundos antes de decidir fazer uma ligação...

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