Helena Oliveira, carregando os filhos, voltou para a casa Ortega.
Apesar das palavras tranquilizadoras de seu avô, que agia como se estivesse morto, ela não conseguia deixar de buscar a verdade.
Afinal, até ela mesma conseguiu prever o destino daquela pessoa. Além disso, considerando os bilhões em ações deixadas para ela, ela definitivamente precisava fazer essa viagem.
Considerando também os bilhões em ações deixadas para ela, essa viagem era essencial. Era como se ela precisasse se justificar a si mesma.
Dirigindo-se aos pequenos, ela disse: "Amores, vão estudar. A mamãe precisa sair e não estarei de volta para o jantar. Comam bem e durmam na hora certa, está bem?"
Os quíntuplos responderam em uníssono: "Tá bom, mamãe. Pode ir sem se preocupar conosco."
Helena sorriu, acenou para eles e partiu.
Vendo a mãe sair, os quíntuplos suspiraram.
Benjamin, com o coração apertado, comentou: "Mamãe trabalha muito duro todos os dias para ganhar dinheiro."
Cesar, com grandes aspirações, falou: "Eu vou ganhar muito dinheiro no futuro para a mamãe gastar."
Daniel suspirou: "Criar filhos é tão caro, e ela ainda tem que cuidar de cinco, é realmente difícil."
Eduardo indagou profundamente: "Então, para que serve um pai?"
Alfredo, com seu típico distanciamento, respondeu: "Para fazer número."
Em outro lugar, numa sala de reuniões da empresa, Hector Ortega espirrou de repente, atraindo olhares estranhos de todos ao redor.
Meu Deus, até o impiedoso chefe deles espirra como qualquer mortal, que impressionante.
No entanto, ao encontrar o olhar gélido de Hector Ortega, todos estremeceram.
Um chefe mortal? Impossível, ele é de sangue frio.
Nesse exato momento, um celular começou a tocar inesperadamente, deixando os executivos chocados.
Ao ouvir o toque, o rosto de Hector Ortega se tornou imediatamente tão frio quanto o gelo ártico, fazendo a temperatura da sala cair alguns graus.
Os executivos sentaram-se eretos, temendo a ira do chefe, que gostava de punir o grupo por erros individuais.
"Quem foi? Apresente-se."
Após uma rápida verificação, todos levantaram a cabeça, percebendo que não eram eles os responsáveis pelo toque.
Em pouco tempo, todos os olhares se voltaram para a pessoa no topo da mesa.
Hector Ortega lançou um olhar severo sobre eles.
Nesse momento, seu assistente sussurrou: "Senhor, é o seu celular que está tocando."
Imediatamente, os executivos baixaram os olhos, curiosos sobre quem estaria ligando. Seria a esposa do diretor?
Hector Ortega pegou o celular, percebendo que havia esquecido de silenciá-lo antes da reunião.
Hector Ortega ligou imediatamente para o Assistente Rafael.
Não demorou muito após Hector Ortega retornar ao escritório, Rui apareceu.
"Mestre."
"Verifique onde a senhora foi nesta tarde."
Rui sabia exatamente, pois Helena Oliveira tinha ido resolver um problema de harmonização ambiental à tarde: "A senhora foi... resolver um problema de harmonização ambiental."
Hector Ortega ponderou brevemente sobre a situação. Sua esposa estava desempenhando novamente o papel de mística.
Então, sua esposa estava fazendo o papel de mística novamente.
"Certo, você pode sair. Auxilie o Rui a esclarecer o mais rápido possível quem está por trás do acidente de carro de hoje."
Ao final, seu olhar tornou-se mais frio, quem ousasse mexer com sua mulher, iria entender por que as flores nesse mundo são tão vermelhas.
"Sim." Rafa respondeu e saiu imediatamente.
Hector Ortega pensou que, com Helena Oliveira ausente para o jantar, as crianças poderiam se sentir solitárias. Perdeu o interesse no trabalho, organizou as coisas em sua mesa e deixou o escritório.
O assistente, vendo o chefe sair, sentiu uma satisfação interna. A presença da senhora definitivamente mudara o grande BOSS, que não era mais o workaholic de antes.
Na casa dos Ortega, a avó soube que aquela mulher não estaria em casa para o jantar, então imediatamente ligou para Eliane Araújo...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Pai por Acaso: a Paixão Insólita e os Quíntuplos Imprevistos
Mas capítulos por favor.🤗...