Pai por Acaso: a Paixão Insólita e os Quíntuplos Imprevistos romance Capítulo 132

A senhora Norah Ortega desmaiou, e o mordomo Rubens aproveitou a oportunidade para mandar levá-la para a villa número 6, chamando o médico da família para atendê-la.

Entretanto, quando o Dr. Ramon chegou, a Sra. Ortega já estava rapidamente recobrando a consciência.

Ao abrir os olhos e deparar-se com o quarto, seu humor azedo tornou-se ainda mais pronunciado.

O maldito Rubens aproveitou-se de seu desmaio para trazê-la até aqui, uma afronta imperdoável.

Ao vê-la desperta, Dr. Ramon perguntou prontamente: “Dona Norah, como a senhora está se sentindo? Há algo de errado?”

“Pareço bem para você?” A expressão da senhora Ortega era de profundo descontentamento.

Ela jamais imaginara que seria capaz de desmaiar de raiva por causa de um membro mais jovem da família.

Aquela mulher era completamente sem educação.

Dr. Ramon, um pouco constrangido, sorriu gentilmente, “A senhora poderia me dizer especificamente onde está sentindo desconforto? Farei uma avaliação.”

“Estou sentindo dor no peito, quero ser internada,” disse ela firmemente. Seu marido ainda estava no hospital, e mudar-se para essa casa, sob essas circunstâncias, certamente o deixaria furioso.

Percebendo que ela estava mais irritada do que fisicamente debilitada, Dr. Ramon concordou com a solicitação, mesmo sem acreditar ser necessário uma internação.

“Certo,” concordou o Dr. Ramon.

“Organize para que eu e meu marido fiquemos no mesmo quarto. Assim, podemos cuidar um do outro.”

“Combinado.” Dr. Ramon concordou, e então se voltou para Rubens, “Mordomo, poderia organizar o transporte para levar Dona Norah ao hospital?”

“Um momento, preciso informar a senhora sobre isso,” disse Rubens, saindo para comunicar-se com a esposa.

Os olhos da senhora Ortega encontraram os de Eliane. "Você é sempre tão perspicaz, Eliane," observou.

Eliane Araújo sorriu timidamente, preenchendo a atmosfera com sua ternura inerente. "Dona Norah, parece que a senhora se esqueceu de contatar seu esposo hoje," lembrou-a gentilmente.

O lembrete de Eliane provocou um brilho nos olhos da senhora Ortega. "Eliane, minha querida, traga-me minha bolsa," solicitou com suavidade.

“Claro, Dona Norah.” Eliane, que já segurava a bolsa, entregou-a imediatamente.

Pegando o celular, a senhora Ortega ligou para seu marido. A ligação foi atendida rapidamente, mas a voz do outro lado não era a dele, “Senhora Ortega, bom dia.”

"Transfira a ligação para meu esposo," ordenou. Após uma breve pausa, a voz do outro lado mudou. "O que deseja?"

A frieza na voz a surpreendeu, mas ela estava determinada a contar tudo, “Eu sei que nunca fui próxima do Hector, e ele também nunca me tratou como uma verdadeira avó. Afinal, estou acostumada com isso há anos. Mas ao menos ele costumava me respeitar. Agora...”

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