O ambiente estava completamente caótico. Quando alguém finalmente notou e reagiu, Sofia já tinha sacado sua arma e desengatilhado a trava de segurança, disparando contra Leo.
Ana estava olhando na direção de Sofia e percebeu mais rápido. Vendo que a arma estava apontada para Leo, ela nem teve tempo para pensar e, instintivamente, se jogou em direção a ele, empurrando-o para o lado.
Leo foi afastado por Ana e não foi ferido, mas o ombro de Ana foi atingido pela bala.
Ana soltou um gemido abafado, e Leo imediatamente estendeu a mão para apoiá-la.
- Como você está, Ana?
Leo não pôde evitar se sentir frustrado. "Eles revistaram todos antes do início do banquete; ninguém deveria ter trazido uma arma perigosa assim. Quem diria que Sofia teria um trunfo. Além disso, disparar uma arma em um lugar como este? Ela perdeu o juízo? Com tanta gente aqui, isso pode levar a uma tragédia de pisoteamento."
Com as sobrancelhas franzidas, Leo não esperava que Sofia utilizasse um método tão imprudente e louco para confrontá-lo. Rapidamente, ele apoiou Ana em busca de um lugar mais calmo para avaliar a extensão de sua lesão.
Mas como Sofia perderia tal oportunidade? Aproveitando a confusão, ela disparou algumas vezes mais. No entanto, devido ao caos, ela não acertou nem Ana nem Leo desta vez; em vez disso, feriu algumas pessoas inocentes.
Os tiros inesperados e desorientados só intensificaram o caos na sala já agitada. Ninguém queria ser o azarado a levar um tiro, então, todas as pessoas, ignorando qualquer senso de dignidade ou elegância, lutaram para sair do local.
E quando as pessoas entravam em pânico, a ordem se tornava caótica. Adicionado a isso, pessoas feridas gritando por ajuda, e o barulho pareceu prestes a romper os tímpanos.
- O que fazemos agora? Parece que Sofia enlouqueceu; não podemos continuar assim.
Ana cobriu o ferimento no ombro com a mão, o sangue continuava fluindo. Dizer que não doía seria mentira, mas naquele momento, era impossível focar em si mesma.
O plano dessa vez era para desmascarar a verdadeira face de Sofia, tornando impossível para ela negar. Mas se alguém morresse ali ou se ocorresse uma tragédia de pisoteamento, eles provavelmente se sentiriam culpados.
- É verdade!
Alguns dos mais corajosos foram imediatamente até lá e chutaram a arma para longe de Sofia. A situação caótica finalmente começou a se estabilizar.
Naquele momento, as sirenes de carros de polícia e ambulâncias soaram.
Leo e Ana trocaram um olhar, ambos surpresos com essa ajuda inesperada.
Justamente quando pensavam em agradecer à mulher que havia atirado, ela se aproximou rapidamente e sorriu para Leo.
- Leo, quanto tempo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Pai em Coma
Boa tarde, gostaria de saber se tem alguma continuação do livro...
Ola, quando haverá atualizações por favor??...
Infelizmente esse livro para no capítulo 1165, a autora abandonou, pelo menos nas plataformas foi isso que aconteceu , toma que aqui continue!!...